No lugar certo, na hora errada/In the right place in the wrong time by Napalm
Summary:

Lucas tenta se vingar da situação ridícula que a amiga o fez passar, e acaba entrando numa situação ainda pior.


Categories: Humiliation, Young Adult 20-29, Object, Unaware Characters: None
Growth: None
Shrink: None
Size Roles: F/m
Warnings: Following story may contain inappropriate material for certain audiences
Challenges: None
Series: None
Chapters: 4 Completed: No Word count: 5464 Read: 14929 Published: September 23 2016 Updated: April 25 2017
Story Notes:

Outra estória protagonizada por Julie(talvez eu seja preguiçoso demais pra criar outro personagem).

 

Another story about Julie, i'll probably will post the first chapter in english someday, but the rest of the story will depend on my free time.

1. Capítulo 1 - Godzilla by Napalm

2. Capítulo 2 - Lugar errado na hora errada by Napalm

3. Capítulo 3 - Amigos íntimos by Napalm

4. Caítulo 4 - Tem sempre alguem mais louco. by Napalm

Capítulo 1 - Godzilla by Napalm
Author's Notes:

Introdução e muito bla bla bla, pode te dar sono ZZZzzzZZZ...Saiu mais longo do que pensei, tem uma transformação, mas não é a que será realmente relatada...só introdução dos personagens mesmo...

     Ja fazem dois anos que Lucas e Julie são amigos.Julie comenta com alegria e uma pontada de trizteda que ele é a única coisa boa que decorreu daquele acidente e do sumiço inesperado de seu antigo amigo Mark.

     Sabe aquelas pessoas que sempre tivemos a vontade de conhecer, e apenas as olhamos de longe?Essa era Julie para Lucas, mas após saber do acidente, ele resolveu superar sua timidez e ir falar com ela.A garota era tão simpática que mal havia dois dias que haviam se conhecido, Lucas ja era o primeiro voluntário da "equipe de busca de Mark", ou assim Julie chamava à eles dois e à família do sumido tentando quebrar um pouco o clima fúnebre da missão, já que a cada dia mais, os folhetos de desaparecido pareciam uma perda de tempo.

      Julie não sabia ao certo se química entre os dois se dava devido à terem muito em comum, ou ao fato de a perda a ter deixado de certa forma vulnerável, e realmente não importava, ele era um rapaz legal, e ela não via  a hora de ele tomar coragem de chama-la pra sair.Estava na cara que ele gostava dela, ela percebia isso, mas pra ela, ele só demonstraria que gostava dela de verdade se vencesse essa barreira de timidez.

     Dois anos depois, e a barreira continua intacta, e ela ja desistiu da idéia, agora, é só uma boa amizade que resta.O lado bom da timidez dele, é que deixou ela bem a vontade pra mostrar seus poderes à ele.Se ele mal tinha coragem de dar um "oi" pra um estranho, imagina chegar pra qualquer pessoa e falar "Minha amiga é uma bruxa".Ela lembra como se fosse ontem o dia que estavam no quarto dela tendo essa conversa.

    Oque mais a surpreendeu foi a reação dele, que logo perguntou se funcionava com pessoas."Bem, teoricamente deveria funcionar...com bichinhos funciona, mas não conheço ninguem louco de se oferecer de cobaia".Quanto terminou de falar ela viu o sorriso na cara dele, e entendeu na hora, que ela conhecia alguem louco de se oferecer de cobaia.

"Você tem certeza que quer isso, eu realmente não posso garantir oque vai acontecer..."

"Bem você disse que funcionou com animais, nós humanos somos animais, não vejo porque não funcionaria.E se funcionar, imagina as possibilidades, deve ser muito foda".

     Julie chegou a ficar um pouco desconcertada com a empolgação de lucas, mas se ele estava disposto, não havia o porque não tentar, e oque ele falou fazia sentido.

"Então...oque você quer ser?"

"Olha...eu não sei...você é a especialista aqui...me surpreenda"

    Ela o encarou por alguns segundos, ainda um pouco assustada.Era engraçado ver a cara de preocupação dela, ela ficava bem sexy mordendo o lábio com aquela carinha de que está pensando em algo.E derrepente um sorriso.

"Já sei..."

     Ela apontou o indicador pra ele, como se fosse dar um tiro imaginário, Lucas ficou um pouco decepcionado, esperava efeitos especiais, alguma espécie de brilho, mas não havia nada de especial no gesto.Sua visão ficou escura, e assim que ele recobrou a conciencia, ele olhava pra uma Julie enorme.E era uma bela visão, ele conseguia ver a calcinha vermelha dela dali debaixo, mas era melhor não comentar nada, apesar de não ser culpa dele, ela tinha uma tendencia à ficar com raiva facilmente.

     Ela parecia um prédio de alguns andares, ele sentiu um frio na espinha enquanto a via olhando pra baixo, na sua direção.Ela agachou, de forma distraída, deixando a visão de sua roupa de baixo ainda mais visível, Lucas estava rindo por dentro, ele podia ver o contorno dos "lábios" dela através do tecido vermelho.

    Ele finalmente saiu do transe quando ouviu a voz em sua cabeça.

"Você ta ai???Ta tudo bem??"

    Ele acordou e reparou que ele estava no nível do rosto dela, mas o rosto dela parecia gigante.

"Sim, eu estou bem...isso...isso é no mínimo esquisito...eu consigo ver tudo, e ainda sinto você me segurando...como é possível?!"

   Ele então reparou que não ouviu o som de sua voz saindo, ele não estava falando.Mas antes mesmo de ter tempo de se preocupar, ele ouviu novamente a doce voz da garota respondendo sua pergunta.

"Eu não faço idéia, só posso fazer, mas não me pergunte como exatamente funciona."

   Ele reparou que apesar de ouvir a voz dela, seus lábios não mexiam.

"Telepatia isso?"

"Isso, esqueci de comentar, enquanto eu encosto em você, eu posso ouvir quando você tenta falar"

"Que legal...agora eu tenho que te perguntar...no que exatamente você me transformou?"

     Ele viu um sorriso malicioso brotar do canto da boca dela.

"Eu pensei que você não fosse perguntar isso nunca..."

     Ela então pegou ele, e o virou em direção ao espelho que tinha em seu quarto.Ele viu então além da garota quase gargalhando, a imagem de um ursinho de pelúcia branco, com uma gravatinha rosa.

"Você tá tão fofinho assim.",Ela disse ainda rindo.

"Ha-ha-ha".Ele disse ironicamente."Não tem graça nenhuma Julie, me transforma de volta.Você ta parecendo o godzilla gigante desse jeito, e conhecendo bem seu historico de ser desastrada, não quero correr o risco cair dessa altura."

"OQUE?Godzilla??Sèrio que você ta me comparando com um lagarto verde e gigante??Tá bom senhor engraçadinho, vocÊ me pediu pra te transformar, não pra te destransformar.Vai ser bom ter um ursinho de pelúcia nem que seja por uma noite.Vai ser seu castigo mocinho."

"Oque????Não...não Julie...eu tava brincando, para com isso, não tem graça"

 "Eu também estou só brincando, ja está tarde pra você ir pra casa.Você está muito fofinho assim, e realmente me deve uma por me chamar de dragão."

"Não Julie, não serei seu ursinho não...me transf..."

    Eles perderam o contato após ela soltá-lo sentado na cama dela.E se virar em direção ao corredor.

"Bichinhos de pelúcia não falam."Ela disse apontando o dedo pra ele novamente.Nesse momento ele não sabia explicar, mas tinha certeza de que ela não o ouviria por enquanto, mesmo quanto o tocasse.

 

 

Capítulo 2 - Lugar errado na hora errada by Napalm

     Ela o havia deixado virado para a parede, foram os 20 minutos mais tediosos da vida dele.Ele riu ao pensar nisso e imaginar a palavra TEDDYoso.Já que estava preso como ursinho pelo menos até amanha de manhá.

     "E aí, como está meu ursinho fofinho?".Ele ouviu ela dizer e sentiu sua visão mudar de direção."

     Ele estaria boquiaberto se tivesse uma boca que realmente funcionasse agora.Acho que todo homem imagina que aquelas mulheres sexys dormem ou nuas ou apenas de calcinha, Julie obviamente não estava assim, mas ainda sim, era uma visão divina.Ela usava um pijama de moleton largo, que quase não revelava suas curvas, apenas seus seios marcados abaixo do tecido, deixando claro que ela não estava de sutiã.

     Como alguem vestida de forma tão simples conseguia ser tão sexy?Ele pensou, e não conseguiu encontrar uma resposta.

     Logo a mão gigante o pergou numa série de movimentos rápidos ele logo se encontrou de frente para a porta do quarto, com a mão da moça em sua barriguinha, pressionando levemente contra seus seios.

"Boa noite".Ela disse logo antes de esticar sua mão para desligar o interruptor da luz.

     Ele ainda estava meio puto quando lembrava da situação em que estava.Mas tinha sido uma brincadeira, ela pregou uma peça nele, e eleseria apenas um babaca se não levasse numa boa.Depois de a raiva passar um pouco, ele chegou a achar agradável.

     A garota mais gata que ele conhecia estava abraçadinha com ele, claro, que seria muito melhor se ele não estivesse apenas sendo usado de bichinho de pelúcia, mas mesmo assim, ainda era incrível.

     Ele logo percebeu duas coisas.Um, objetos não dormem.Dois, o sono dela era extremamente conturbado.Ele logo se viu com sua cara fortemente pressionada contra os peitos dela, após um mudança súbita de posição.Melhor lugar do mundo ele pensou aproveitando.

     Numa segunda mudança de posição, ela derrepente estava deitada de bruçus em cima dele a camisa dela levantada deixando a barriga descoberta, exatamente onde se encontrava o bichinho de pelucia, que não teve muito tempo de apreciar antes de lamentar as toneladas em cima dele.

     Ele finalmente conseguiu entrar em algo remotamente próximo de um sono, quando derrepente foi acordado,e se viu em seu antigo corpo.

"AI meu deus, você ta bem??Acordei e você tava caído no chão...eu...eu devo ter me mexido demais a noite"

   No julgamento mental de 3 segundos que aconteceu na cabeça de Lucas, foi decidido não comentar todas as partes do corpo onde ela esfrecou ele ao longo da noite.

"Não, você estava me segurando na mão até pouco tempo.Não me machuquei não...Mas você ainda me paga por essa de me fazer passar a noite daquele jeito."

"Cuidado com quem você ameaça mocinho, da próxima vez posso te transformar num travesseiro, e vou logo te avisando que tenho costume de babar nos meus."

     Mesmo sendo uma ameaça, isso soou meio sexy pra ele, que desfarçou o sorriso e disse.

"Quando você menos esperar, vai ter uma surpresa."

     Ambos riram, e semanas se passaram depois daquilo.Para Lucas, semanas pensando em como pregar uma peça nela pra se vingar.Até que a idéai perfeita veio.Era tão simples que chegava a ser genial.

     O closer dela era enorme todo desorganizado, ele só viu de longe, mas via as roupas apenas em pilhas enormes.Eles saiam juntos da faculdade, porém nesse dia ele matou a ultima aula, e foi direto pra casa dela, pegou a chave no esconderijo super secreto debaixo do tapete, abriu a porta e foi direto pro closet.

     Tomou cuidade para não acender nenhuma lampada, e foi no escuro mesmo se enfiando na pilha de roupas.O estranho era que no escuro ele tinha a impressão que todas as roupas eram idênticas a camisa que ela estava usando naquele dia.Porém ele não teve muito tempo pra refletir sobre isso, já que ele ouviu o barulho da porta do apartamento se abrindo.Pronto, faltava pouco pra ela tomar o susto da vida dela.

     Ele conseguiu se colocar de modo a deixar uma pequena abertura para seus olhos para poder ve-la chegando.Porém a porta do closet continuou fechada.Ele imaginou que ela deve ter ido direto pro banho, antes de trocar de roupa.

    Derrepente uma iluminação bem fraca invadiu o closet, e o belo contorno de Julie só de tolha e cabelos molhados surgiu.Ele se preparou para o susto.Porém inves de se aproximar da pilha de roupas, ela fechou os olhos e começou a fazer unidunitê.Até finalmente apontar para a pilha de roupas onde Lucas estava sem entender nada.Quando finalmente ele teve idéia do que estava por vir ele esticou o braço pra sair da pilha e num estalar de dedos, ele não tinha mais braços.Sua visão ficou totalmente vermelha.

     Julie estava cansada, e tomar um banho quente foi realmente relaxante.Havia anos que ela não precisava se preocupar em comprar roupas, e ultimamente nem em arrumar elas.Ela tinha uma logística simples, jogava as roupas em montes no armário, apontava pra qualquer monte pensando no que queria vestir e pronto, centenas de peças iguais, era simplesmente pegar uma.

     Pra que manter e arrumar uma gaveta de calcinhas por exemplo se ela podia simplesmente transformar qualquer uma daquelas pilhas em uma pilha de belas calcinhas vermelhas.A unica escolha que restava quanto a roupas para ela, era qual monte transformar, e desde que ela começou com esse costume, ela usava a brincadeira de fechar os olhos e escolher no unidunitê.

     E não foi diferente naquela noite.Estava feito, essa noite por acaso foi ainda mais fácil, pois uma das calcinhas estava bem mais afrente do bolo, quase como se tivesse pulado na direção dela para ser usada.Pegou-a com uma mão, olhos fechados e unidunitê novamente, e agora ela também tinha uma pilha de camisas de pijama, e uma pilha de calças de pijama.

     Lucas sentiu seu corpo mole desmanchar no chão, "MErda, oque aconteceu?"Ele pensou, e logo sentiu a mão dela levanta-lo

Capítulo 3 - Amigos íntimos by Napalm

     Alguns segundos se passaram, até Lucas entender oque tinha acontecido, sabe se lá porque, mais a garota tinha apontado e usado seus poderes pra pilha de roupas que ele estava, e ele tinha sido atingido também.Ela o tinha transformado em algo, ele não fazia idéia de o que.Quando ele tinha sido o ursinho, ele podia enxergar normalmente, agora no entanto parecia que sua visão estava por detrás de uma cortina vermelha.

         Infelizmente a garota não lhe deu muito tempo pra pensar em oque era a cortina vermelha que derrepente se afastou do rosto dele liberando sua visão.Ele então viu o belo rosto dela, e em seguida ele sentiu todo seu corpo esticar de uma forma um tantoo dolorosa, mas segurou um grito.E ele pôde ver todo o comprimento da perna nua da moça enquanto descia quase até o chão.

     Julie jogou seu piajama na cama e logo depois sua toalha molhada, segurou sua nova calcinha com os dedos em ambos os lados, deu a esticadinha que costumava dar para testar os elásticos e sem cerimônias começou a coloca-la.

     Lucas distraído com a visão das pernas, e ainda tentando pensar em como explicar pra Julie oque estava fazendo no closet dela, a noite enquanto ela estava nua e sozinha no quarto, foi trazido de volta à pensar em sua situação quando sua descida cessou, e ele começou a subir.Tudo ocorreu em segundos, mas para ele parecia em cãmera lenta.

     Logo que começou a subir ele sentiu um pedaço dele roçar na pele de Julie, e a subida fez com que ele automaticamente tentasse olhar para a direção na qual estava indo, e foi ai que ele viu.Os belos lábios inferiores da moça, pareciam ter sido desenhados por algum artista tamanha perfeição.A pelugem acima era cortada de forma a ser bem curtinha.Era incrível ver que até ali ela era perfeita, e que ele estava tendo uma visão privilegiada disso.

     Enquanto seu rosto se aproximava e ele admirava a espiadinha, foi que ele finalmente se perguntou o porque de estar vendo aquilo, daquele angulo.E antes de conseguir pensar em qualquer coisa seu rosto finalmente se chocou exatamente contra os grandes lábiose sua visão foi confinada a encarar apenas a textura rosada deles e a pelugem escura nos arredores.Seu corpo estava todo esticado ao redor de algo morno, Julie.Seu rosto estava esticado ao redor da vagina dela, ele conseguia sentir seu corpo ao redor de cada pequena curva da genitália dela, e lembrou do dia em que viu os lábios marcando a calcinha apertada quando ele foi um ursinho.

     A ficha finalmente caiu, ele ERA a calcinha apertada agora.MERDA, merda, merda.Oque fazer agora, se ja estava dificil de se explicar antes, agora seria imposssível.Como contar pra ela que ele invadiu sua casa e se escondeu no meio das roupas dela, e que em seguida não só a viu nua, como praticamente beijou suas partes íntimas.

     Ele foi subitamente retirado de seus pensamentos quando um dedo entrou em sua visão, o esticou, e soltou, fazendo um "Slapt" da cara dele na buceta dela.O único problema de calcinhas novas, era que as vezes precisavam ficar sendo ajeitadas, pensou Julie ao dar uma puxadinha na que estava usando.

    Isso é ridículo, Lucas pensou rindo um pouco de sua situação.Estou fazendo papel de roupa íntima de mulher, ela quase me matou de dor com apenas um dedinho, e ainda fui espancado pela virilha dela como se tomasse um soco, e isso foi apenas uma ajeitadinha de calcinha pra ela.Ela poderia me matar usando apenas uma mão se quisesse.

     Pensar nesse tipo de coisa não ia ajudar, ele precisava falar com Julie, e urgente, mas como?Falar oque?Chamar ela de godzilla custou ele uma noite como pelúcia, imagina isso, claro que parte disso não era culpa dele, mas sabe-se lá como ela ia reagir.Então ele derrepente sentiu todo o seu corpo se contorcer, ele conseguia sentir em seu corpo todo qualquer mínimo movimento que ela fazia ao andar, os quadris dela mandavam, e ele obedecia dançando junto a cada passo.

     Sua "pele" subtamente esticou, pressionando seu rosto mais ainda contra a vulva de Julie, pela primeira vez ele se deu conta que consegui sentir o suave cheiro do sabonete que ela havia usado, ele se surpreendeu por não ter sentido antes, tamanha a força do arona nos seus sentidos, era quase como sentir o gosto, ou era o gosto, ele prefiria não pensar nisso, sua situação ja era esquisita o bastante.

     Julie agora vestida se sentou na cama, checou suas últimas mensagens no celular, programou o despertador e se deitou.Lucas por sua vez, não fazia idéia de que ela já estava se preparando pra dormir, e ainda estava no dilema de como avisa-la que estava vestindo ele.

    Ele totalmente absorto na formulação do seu discurso finalmente tomou coragem e disse mais rápido que um locutor de futebol."Julie, me ajuda, foi um acidente, eu so queria te dar um susto você acabou me transformando sem querer e eu fiquei com vergonha de te contar...juro que foi sem querer".

     Segundos que pareceram eternidade se passaram, até que Lucas teve sua resposta em forma de um rugido.

     Julie tinha tido um dia cheio, e amanhã não seria diferente.Ela não dormiu, ela desmaiou ao tocar o travesseiro, e caiu num sono pesado.

"ZzzzZZZZzzzZZz".

     Lucas sentiu um frio na espinha de medo ao ouvir oque achou ser um rugido de raiva, e ficou aliviado ao perceber que era apenas o ronco da moça.Ele nunca tinha se dado conta de que tinha tanto medo assim dela, talvez fosse sua situação um tanto quanto vulnerável no momento, mas ele realmente ficou mais feliz em ficar obrigado a fazer o papel ridículo de calcinha até ela acordar do que em realmente irritar ela do jeito que ele achou que havia irritado.

     Pela manhã ele explicaria toda a situação.

     O sono dela se mostrou novamente bem conturbado, alguns momentos ele estava quase confortável, quando ela estava de lado, ou deitada de costas.Mas ao que parecia ela realmente se sentia mais confortável deitada de barriga pra baixo, ele mesmo sem precisar respirar se sentia sufocado, e quente, meu deus, como era quente la embaixo.

     As vezes a mão dela vinha fazer-lhe uma visita, dando uma coçadinha na nuca dele, esfregando seu rosto nos pelos pubianos dela.As vezes ele tomava um forte puxão dos dedos dela em forma de pinça e dava de cara com extrema violencia com seus agora vizinhos lábios.Dormindo ela parecia ter menos preocupação com o "bem estar" de sua roupa intima do que acordada, as ultimas puxadas pareciam que iam arrebentar Lucas.

     E mesmo isso, não foi nem de longe o mais humilhante da noite.Ele estava sufocado embaixo da garota, quando começou a sentir ainda mais calor.Ja não bastava ser quente e sufocante aqui embaixo ainda tinha que piorar?Por que estava tão quente assim.Ele não precisou esperar muito por uma resposta.

     Julie costumava dormir com um travesseiro entre as pernas, travesseiro esse qua agora estava embaixo dela.Ela estava tendo um sonho bem agradável com um carinha que ela conhecia.Seu reflexo enquanto desacordada foi de roçar no travesseiro, para frente, e pra trás, pra frente e pra trás...

     Lucas entrou em desespero quando viu os movimentos ritmicos que esfregavam sua cara lá embaixo, algo estava muito errado, não...não podia estar acontecendo oque ele achava que estava acontecendo.E novamente o corpo dela foi quem o respondeu, algo começou a escorrer dos grandes lábios, algo gosmento e grudento.Não, não podia ser, não...isso não.Mesmo ainda em negação, ele tinha certeza.Ela estava excitada, e a região começou a ficar um tanto quando humida.

     Ele finalmente chegou a conclusão que sim, não era apenas cheiro forte que ele sentia, esse tempo todo, ele estava sentindo também o gosto dela, que até o momento era de sabonete.Agora o gosto era outro, ele estava se sentindo enojado, tentava fechar a "boca", mas não adiantava, o liquido escorria nele impregnando ele com aquele sabor.

     Logo ele se sentiu espremido entre dois dedos.Não, não eram dois dedos, o outro era pequeno demais pra ser um dedo."PORRA não acredito que ela ta se masturbando...comigo aqui...JULIE, ACORDDDDAAAAAAA".

     Não adiantou, enquanto isso a menina continuava com seu sonho agradavel, parecia tão real, os dois transando, ela quase no climax.

    Embora fosse apenas uma pequena poça de gozo na calcinha da moça, parecia para Lucas que ele estava tomando um copo inteiro.E aquela festa frenética do dedo dela esfregando-o contra o clitoris não melhorava a situação.

     Derrepente um som de alarme tocou ao fundo.E agora acordou pulando, sem nem perceber oque estava fazendo.Julie odiava acordar cedo, então sempre colocava o despertador pra tocar de modo a ter poucos minutos pra se arrumar e sair.Ela se arrumava que nem uma desesperada, mas raramente se atrasava.Então quando o alarme do celular tocava, ela ja pulava correndo pra se arrumar.

    Porém aquele toque não era do alarme.Lucas esperou ansiosamente enquanto a menina atendia o celular com um "Alô".

    Alguns minutos se passaram, com Julie dando apenas respostas automaticas do tipo "sim", "entendo", "ok".Enquanto isso Lucas ja preparava seu discurso, ja se preparava pra pedir desculpas, e ja se preparava para ser realmente castigado(mais do que ja havio sido).Pela serenidade na voz dela, ela se não estava de bom humor, estava ao menos tranquila, e isso era bom pra ele.

     Julie continuava respondendo monotonamente pelo celular, quando Lucas ouviu um "Tudo bem, tchau...e obrigada por me avisar".Pronto era agora a hora de contar pra ela.Ele estava pensando quando.

"AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARGH, EU NÃO ACREDITO QUE AQUELE FILHO DA PUTA FEZ ISSO".

     Era a voz de Julie, e em seguida um barulho de algo quebrando, Lucas não precisava ser um genio pra saber que foi o celular acertando a parede.Lucas reconsiderou imediatamente falar com ela nesse momento.

"EU NÃO ACREDITO, EU NÃO ACREDITO...EU VOU MATAR ELE"

   Lucas agora tinha certeza em NÂO falar nada agora.Sim ele estava melado, e com aquele gosto na boca, mas falar com ela agora, so ia piorar em 100vezes a situação.Ela provavelmente iria tomar banho e deixa-lo largado no banheiro.Quando ela voltasse pra catar as roupas sujas de lá, ele contaria tudo.Se por um acaso ela decidi-se lava-lo agora, ele teria que se arriscar e contar tudo agora.

     Novamente desperto de seus pensamentos Lucas sentiu uma puxadinha nele, agora no entanto sua cara estava grudada, e foi como se arrancassem um durex dela, em seguida "splat" e ele novamente estava aderido à vulva.

     Em seguida alguns minutos de movimentação, ele esperava ansiosamente pra ver a luz do dia novamente.Ela estava andando agora, provavelmente indo pro banheiro.Foi quando ele ouviu barulho de porta batendo.Finalmente, mas, Julie mora sozinha, ela não tem por que fechar a porta do banheiro...a não ser que...

    Lucas tentou contar os passos dela pelo movimento, e pelos calculos dele, eles ja haviam percorrido 10 vezes a distancia da porta do banheiro ao chuveiro.Ela havia definitivamente saido de casa.

 

Caítulo 4 - Tem sempre alguem mais louco. by Napalm

Julie tinha um emprego de meio período em que determinados sábados ela deveria trabalhar, nos outros sábados um colega de trabalho cujo nome ela nem lembrava, era responsável por comparecer. No entanto sempre que rapaz não ia, sua chefe ligava para Julie, e Julie não podia recusar substitui-lo.

O foda era que isso estava se tornando recorrente, como hoje, que Julie havia planejado descansar um pouco, e depois iria sair com Amanda, sua amiga.

Invês disso, ela foi acordado com sua chefe pedindo-a para ir trabalhar urgente.Ela transformou seu celular quebrado em um novo, seu piajama em uma saia preta e uma blusa branca, seu uniforme. Ajeitou o cabelo de qualquer jeito, e saiu.

Lucas estava tendo um mini ataque de pânico por perceber que ela havia saído de casa.E agora??Contar, não contar, contar não contar???Oque diabos fazer??Porra, ele não podia ficar assim, mas...se eles estavam na rua Julie provavelmente ia reagir pior do que em casa.E pra se ela havia acabado de jogar um celular na parede em um ataque de raiva, imagina oque não faria com sua calcinha...quer dizer,com ele.
Lucas lembrou que era sábado, ela não tinha aulas nem ao menos trabalharia, ele só podia torcer pra saida dela ser algo rápido.Estava decidido, ele ia suportar essa situação vergonhosa por mais algum tempo, na esperança de ela chegar em casa.Afinal de contas, não tinha como piorar.

Já no carro, ela ligou pra Amanda, avisando que não ia ir a casa dela, pois iria trabalhar e depois estaria muito cansada para qualquer coisa.

O trabalho de Julie consistia em ficar em pé em uma loja de roupa, atendendo possíveis clientes.Nesse sábado ela trabalharia das 10 a.m as 16 p.m.

O dia havia sido muito movimentado por volta entre 10 am e 12 am, porém agora, por volta das 13 pm quando a maioria das pessoas normais está almoçando, a loja estava deserta.

Eis que surge na porta uma moça, por volta dos 22 anos, ruiva, não um ruivo natural, mas aquele tipo bem vermelho.Um sorriso meio de lado estampado no seu rosto, acima dessa boca, olhos verdes encaravam Julie ainda de longe.
'Amanda...' pensou Julie 'Oque diabos essa louca está fazendo aqui?!'

A ruiva passou direto por Julie, dando uma piscadinha pra ela antes, e seguiu em direção à uma seção só de calças. Julie estava sem reação, sem entender direito, quase que lendo os pensamentos de Julie, Amanda voltou em sua direção e perguntou como se não a conhecesse."Boa tarde, quais modelos de calça tamanho 38 vocês têm?"

Julie finalmente quebrou o silêncio.

"Boa tarde, venha comigo que lhe mostrarei." Julie seguiu em direção a uma seção bem isolada da loja, e enquanto fingia mostrar peças de roupa para Amanda, ela cochichou.

"Oque diabos você está fazendo aqui?!"

"Estou apenas procurando por uma calça nova."

Julie olhava nervosamente em direção à sua gerente, que estava muito ocupada assistindo netflix no computador do balcão da loja para reparar qualquer coisa, enquanto Amanda respondia.
Se Julie ja era considerada meio maluca, Amanda então era mestre em loucuras, Julie não queria arriscar seu emprego por alguma brincadeira exagerada que Amanda pudesse estar fazendo.

"Hmm...vou querer experimentar essa aqui" disse Amanda com uma calça preta em sua mão. "

"Okay, vem comigo, que lhe mostro onde ficam os provadores."Julie disse em voz alta, e depois cochichou."Acho bom a senhorita não estar aprontando nada."

A resposta de Amanda foi apenas um sorriso.

As duas moças seguiram em direção ao corredor de provadores nos fundos da loja.

Amanda então seguiu em direção ao último do corredor, olhando para os lados a cada par de provadores, ninguem lá, a loja estava realmente deserta.

Chegando na porta ,Julie disse "Precisando de mais alguma coisa é só me chamar, acho que você sabe meu nome."Ela disse com um sorriso amigável.

"Eu nunca recuso ajuda...".Amanda disse puxando Julie para dentro do trocador e fechando a porta.

"Oque você..." Antes que Julie pudesse terminar Amanda agarrou ela e a beijou.

Julie se deixou levar, por alguns segundos antes de se soltar e falar."Aqui não Amanda, estou trabalhando."

"Seu trabalho não é atender bem os clientes?! Então, tem um cliente aqui molhadinha em te ver.Já que você não podia ir la pra casa, eu decidi te fazer uma visitinha aqui."

Dito isso, Amanda levantou a saia de Julie e começou uma bela massagem por dentro da calcinha de Julie

A paz passageira de Lucas foi perturbada pela repentina entrada de claridade em sua casa.Dedos invadiam sua residência, atravessando sua visão.'Oque diabos?'Ele pensou.
Pela pequena fresta que a mão gigante deixava ele conseguiu ver ao longe, dois rostos, um era de Julie obviamente, o segundo ele não conseguiu enxergar pela distância.

"Pelo visto não sou a única que está molhadinha aqui"

Julie ficou sem reação, segurando os gemidos enquanto Amanda brincava com suas partes intimas, e antes que Julie pudesse dizer qualquer coisa, Amanda a empurrou de leve fazendo-a cair sentada no banquinho dentro da cabine.

Lucas sentiu novamente aquele gosto na boca, quando os fluidos de Julie escorriam no seu rosto.

"Amanda, para...sério"

Amanda puxou delicadamente as calcinhas de Julie."Hmm...vermelho, minha cor favorita...minha cor da sorte"

Derrepente ele começou a ser afastado da região intima da garota, e estava comemorando a chance de sentir ar fresco novamente.

Amanda estava prestes a beijar Julie lá embaixo quando Julie acordou do tesão.A empurrou e disse."Não Amanda, estou trabalhando, aqui não dá.Já pensou se alguem descobre?!"

"Você realmente sabe quebrar o clima legal em Julie.Mas não pense que vai escapar de mim fácil assim.Depois do trabalho você vai pra minha casa pra terminarmos isso.A não ser que você prefira que terminemos lá no balcão, na frente da sua chefe?!"

Julie estava pegando fogo, se Amanda insistisse só mais um pouco Julie ignoraria tudo para transar ali mesmo, e sim, talvez até mesmo aceitasse terminar no balcão na frente da sua chefe.Por sorte Amanda desistiu.

"Ok, Amanda, você venceu." Disse Julie levantando e ajeitando a saia."Você tem algo que me pertence."

Lucas estava perplexo em descobrir que Julie tinha namorada, ela tinha sido capaz de contar que tinha poderes mágicos, mas uma namorada ela mantinha em segredo?!Vai enender.

Ele estava muito distraído ouvindo a conversa das meninas, quando viu um rosto gigante surgir na sua frente, encarando-o

Amanda olhou para sua mão e viu a calcinha vermelha de Julie.Segurou-a com ambas as mãos na frente do rosto, como se estivesse analisando ela.

"Acho que não estou com nada que lhe pertence.Se você se refere a isso, ela agora é minha.Pra eu poder ter uma recordação sua enquanto você me faz esperar.Além do mais, vermelho é a MINHA cor da sorte."

Julie que tinha uma personalidade forte não sabia porque se sentia tão...tão impotente na frente da Amanda.Ela apenas balançou a cabeça aceitando, mas Amanda já tinha as calcinhas vermelhas na altura dos joelhos.

Lucas viu novamente uma buceta indo em direção ao seu rosto.Mas não era a de Julie, ele percebeu.Enquanto subia, todo seu corpo foi agora esticado de maneira cruel.Ele provavelmente era um número menor do que Amanda vestia.
Mas ela não parecia se importar.Ele segurou os gritos.

"Um pouco apertadinhas elas, mas logo cedem."Amanda tinha um pouco mais de corpo qe Julie, ela não era gorda.Era apenas mais gostosa.

"Terminamos por aqui então, estarei te esperando as16:30, usando apenas minhas nova calcinha vermelha."

Amanda saiu deixando Julie ofegante na cabine.

Cada passo de Amanda era dolorido pra Lucas, que conseguia sentir seus elásticos lentamente cedendo às curvas da moça.

Após se recompor, Julie foi na seção de roupas de baixo pegou e calcinhas novas enquanto sua gerente ainda estava entretida.

Ela não conseguia pensar em outra coisa além de sair logo dali e encontrar Amanda.

***

'Pensa Lucas, pensa...Da um jeito nisso, você ta num puta problema.'
Lucas estava a ponto de enlouquecer, o medo dele de falar com Julie e piorar a situação fez, ironicamente, que a situação piorasse.

Ele estava agora preso á virilha da namorada da Julie.Se com Julie a situação já era desconfortável, agora então era indescritivelmente ruim.

O andar dela parecia que ia arrebentar Lucas, ele segurava seus gritos com todas as forças.

Amanda, depois de uma longa caminhada, finalmente chegou em casa.Tirou os sapatos e foi para o quarto.

Lucas que estava a muito tempo se segurando de dor, derrepente sentiu o maior estiramento desde que conheceu a namorada de Julie.

Amanda chegou no quarto e foi direto sentar, quase se jogando na cama, a calcinha apertada realmente incomodava um pouco em determinados movimentos, ela estava demorando a ceder os elásticos.

"AAAAAAAAAAiii"

Amanda ouviu um berro e levantou assustada.

"Quem...quem é você, sai daí agora ou chamo a polícia."

"Você...você pode me ouvir?"Lucas respondeu surpreso."

Amanda ainda sem conseguir identificar a voz, que parecia vir da cabeça dela, respondeu."SIM...quem é você, e oque você está fazendo aqui?"

"Ai meu deus, estou salvo, finalmente.Vai parecer loucura, mas eu sou sua calcinha, não escolhi acabar aí, juro, não tenho culpa."

Amanda deu um pulo, tirou a calcinha e encarou ela, tentando realmente acreditar naquilo.

"Como assim?Isso é impossível?!"

Lucas então contou toda a história do que aconteceu, e Amanda que ja sabia dos poderes de Julie aceitou com facilidade.

"Então, só preciso que você me leve para Julie, e explique com cuidado minha situação"

Lucas ainda conseguia ver o rosto de Amanda, pois ela ainda o encarava.Para surpresa dele, tudo que ele viu foi um sorriso.Um sorriso assustador.

"Se você estava o tempo todo conosco naquela cabine, você deve ter ouvido nossa conversa, certo?!"

"Sim, não quis bisbilhotar, mas ouvi tudo sim, por que?!"

"Você lembra de quando falamos de você?!Se lembra, ja tem sua resposta..."

Lucas não entendia nada do que ela estava dizendo.

"Oi?!vocês não falaram nada sobre mim, e de qualquer forma isso não vem ao caso, só me leva até Julie pra resolvermos isso."

"Claro que vem ao caso, e é exatamente pelo que falei naquela cabine, que afirmo que não há nada pra resolver."Amanda continou."Apenas para refrescar sua memória, eu disse pra Julie '...ela agora é minha.', e eu me referia à bela calcinha vermelha que pertencia a Julie.Você me pertence agora, e saber que você era uma pessoal só deixa isso tudo mais divertido."


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