Os Ricos e os pobres by Wauster
Summary:

Story in portuguese.

História onde os ricos pelo poder financeiro, tem acesso a hormônios para ficarem cada vez maiores e aumenta a segregação entre classes.


Categories: Giantess, Growing Woman, New World Order, Slow Size Change Characters: None
Growth: Amazon (7 ft. to 15 ft.), Brobdnignagian (51 ft. to 100 ft.), Giant (31 ft. to 50 ft.), Giga (1 mi. to 100 mi.), Mega (501 ft. to 5279 ft.)
Shrink: None
Size Roles: None
Warnings: None
Challenges: None
Series: None
Chapters: 15 Completed: No Word count: 15573 Read: 54669 Published: August 01 2014 Updated: August 02 2020

1. Capítulo I - Diferenças by Wauster

2. Capítulo 2 - Problemas maiores by Wauster

3. Capítulo III - O jogo de vôlei by Wauster

4. Capitulo IV - A direção by Wauster

5. Capítulo V - O Basquete. by Wauster

6. Capítulo VI - Novas perspectivas by Wauster

7. Capítulo VII - Uma grande inimiga by Wauster

8. Capítulo VIII - Uma inimiga maior ainda by Wauster

9. Capítulo IX Um acidente, um processo. by Wauster

10. Capítulo X - Classes menores by Wauster

11. Capítulo XI Tirando o gesso by Wauster

12. Capítulo XII Minúsculo by Wauster

13. Cspítulo XIII - Revelações em casa by Wauster

14. Chapter 14 by Wauster

15. Chapter 15 - A reunião e diferenças de ideias by Wauster

Capítulo I - Diferenças by Wauster



Era o futuro. Eu era professor de uma faculdade de alto padrão. Tinha minhas formações, mas como todo professor não ganhava lá essas coisas. Eu dava aula de esportes, e biologia, então tinha um duplo conhecimento do corpo humano. Um dia pela televisão, vi que estavam formando um novo hormônio do crescimento. Tinha um efeito muito rápido, porém custava a bagatela de 100 mil reais a dose. Talvez alguns alunos teriam condição de comprá-los, mas poucos. Desencanei disso, no entando no outro dia esse era o único assunto na aula. Em como o novo hormônio funcionaria. Pelo pouco que eu vi e me dediquei a estudar é que funcionaria em todas as idades, porém só os mais abastados poderiam usar.

Já era normal as classes dessa escola terem os alunos mais altos e fortes, pelos pais terem melhor acesso a nutrição, e também por casarem entre si em famílias ricas de pessoas altas promulgando uma boa genética, sendo que com certeza muitos eram maiores que eu com meus 1,72, porém todos me respeitavam. Alguns já falavam em convencer os pais a comprar o hormônio que era o GH1. Aquela aula era a única no dia, e logo todos foram embora. Ao chegar em casa e ver o jornal, vi que as vendas do GH1 estavam sendo um grande estouro. E haviam mesmo muitos consumidores dispostos a pagar aquele dinheiro. Vi entre eles muitos pais de alunos, praticamente todos da minha classe comprando para não querer que os filhos fossem humilhados na escola (coisa que eles colocaram para obrigar os pais para comprar o hormônio, uma história triste) e também para não ver o filho dos outros tendo algo que eles não tinham.

As mães pareciam as que mais queriam comprar para as garotas, e realmente elas eram maioria na classe. Eram 10 na classe para somente dois homens, era um colégio difícil de entrar e também muito restrito pelo método de ensino e pelo preço, por isso preconizávamos poucos alunos na classe, e por mérito poucos conseguiam, já que as mulheres sempre eram mais dedicadas. A primeira aula minha era de educação física. Neste semestre eu estava dando vôlei. Percebi que os shorts das garotas estava mais apertado (por mais que seja incomum um professor reparar nisso) e também que elas reclamavam muito de que seus tênis estavam apertados. As roupas dos dois garotos eram mais folgadas, porém os tênis também incomodavam. Nisso eles estavam sentados enquanto eu explicava o exercício, e já tinha a rede armada. Depois quando pedi para que levantassem dei um passo atrás. A diferença de ontem para hoje era pouca, mas perceptível.

Com certeza todos tinham tomado o tal do hormônio e estavam em média com 1,85, algumas e principalmente as garotas que eram as mais altas tinham até 1,90! Joguei a bola, e o jogo foi muito acirrado. Eram 6 para cada lado, e eu ficava apenas arbitrando o jogo, e direcionando as táticas. O colégio era tão rico que havia até uma faxineira só para limpar o suor que ficava na quadra (que era oficial) após alguém cair no chão. Ao entrar eu de fora percebi a diferença de tamanho. Ela batia no ombro dos alunos e em alguns até um pouco abaixo! Parecia uma criança perto deles.

Vi nisso o que poderia ser uma nova segregação, além da financeira, por tamanho. A aula terminou sem maiores (e põe maiores nisso) problemas, todos foram ao vestiário se trocar e após isso era aula de biologia. Eles queriam saber o que eu já havia descobrido sobre o hormômio. Respondi o que sabia e tinha pesquisado, era um hormônio de efeito rápido e eficaz, porém precisava ser utilizado constantemente para ter um crescimento contínuo. Quando perguntei quem já tinha ouvido falar uma das garotas que nem era das mais altas levantou o braço e disse: "Ah claro professor nós todos aqui já tomamos." E meu medo havia se tornado realidade, eles tinham mesmo condições para tal. Expliquei as estruturas químicas do hormônio e os possíveis riscos, deveria ser usado com moderação para segurança (inclusive a minha) que ele poderia intercorrer, porém eles eram inteligentes, e viram que mesmo que meus argumentos fizessem sentido eles conseguiam dissuadir minhas idéias e ficamos na discussão que tudo que ingeríamos tínham os riscos, porém também os seus benefícios. Terminada a aula todos saíram.

Assistindo a televisão vi que os resultados com o novo hormônio do crescimento haviam sido excelentes e com isso a procura tinha aumentado e muito. Muitas outras farmácias estavam buscando patentes diferentes para o hormônio e isso acirraria a concorrência que até então era nenhuma e o preço, no entanto o que ainda era consenso na medicina e também na biologia é que a injeção deveria ser de apenas uma dose diária, já que mais que isso poderia propiciar o desenvolvimento de outras coisas como tumores cancerígenos. Naturalmente esse hormônio também foi proibido nos esportes por tornarem os atletas maiores e mais fortes, mas sabia que essa proibição não duraria por muito tempo já que os mais jovens antes de competir poderiam usá-lo.

No dia seguinte dei aula para a outra turma do 2° ano com a mesma proporção de alunos (dez meninas para dois meninos). Quando cheguei eles já estavam sentados, e comecei a aula, até que eles começaram a perguntar do GH1. Comecei a mesma explicação que tinha dado a última classe, salientando também as precauções, e por fim perguntei se já conheciam alguém que já tinha tomado a substância. Uma garota simplesmente se levantou e passava dos 1,90! Ela sempre fora grande, mas nunca tanto e disse: "Todos nós já tomamos professor você tem alguma dúvida?" Todos riram e logo depois o sinal tocou e os vi saindo, uns mais altos e outros mais baixos, mas todos maiores que eu. Se as coisas continuassem nesse ritmo eu iria perder o pique da classe.

Tudo bem que eu era respeitado, mas os jovens se impunham muito mais pelo tamanho, do que pela presença de classe. No jornal vi a notícia que havia sido inventado por uma companhia farmacêutica o GH2, segundo ela tinha um efeito maior, mais duradouro e acumulativo do que o GH1. O preço no entanto também era maior, pelos benefícios eram de 200 mil reais a dose! Vi também as mães, mas desta vez somente das alunas irem comprar e pareciam que elas tinham tomado o anterior também, as atendentes (eram baixinhas) batiam na altura dos seios delas, tudo bem que elas estavam de saltos, mas a diferença era gritante. Já imaginava que minhas aluninhas nem passariam na porta, porém antes no meu diário vi que agora o colégio era só de meninas, e isso na minha visão não melhoraria nada as coisas.

Capítulo 2 - Problemas maiores by Wauster

Capítulo II - Problemas Maiores

Uma mulher da limpeza havia esquecido o rodo e uma vassoura na sala e logo depois que eu entrei ela entrou para buscá-lo, pedindo licença e tudo educadamente. 

 

Eu já estava na minha mesa quando vi repentinamente uma garota se abaixando par passar pela porta e esbarrando a derrubando no chão. Era enorme! Se a porta tinha 2 metros ela com certeza passava dos 2,10. Ela se agachou e com a mão enorme levantou a pobre faxineira que saiu assustadíssima. 

 

Ela estava com uma roupa muito curta (claro ela havia crescido em pouco tempo) Então a bunda estava quase para fora dos shorts, a blusa regata deixava bem seu decote a mostra. Não estava de tênis e sim de sandálias, e eram do tamanho 45 para mais!

 

Logo foram entrando as outras todas mulheres entre 2,10 e 2,18, e se sentaram na minha frente como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Estava nervoso para começar a aula.

 

A minha pergunta se todas tinham conhecimento do novo hormônio era óbvia todas haviam tomado, e pelo jeito continuariam.Eu comecei dando uma de joão sem braço perguntando

_"É notório que vocês andam consumindo o novo hormônio do crescimento" _"Sim" responderam todas quase que em uníssono.

_"E qual os principais problemas que vocês tem com isso?" já querendo puxar para os malefícios e contrar que essa dosagem de hormônio

_"Ah professor nada nos serve ainda não fizeram roupas pensando na gente" _"Mas também agora todo mundo repara em nós e até que enfim temos uma diferença com a ralé, os mais pobres né" e riram já que era verdade.

Elas por nascerem em berço de ouro tinham essa mentalidade que eu considerava fútil, mas realmente essa diferença de estatura que agora estava acentuada vinha se fomentando a algum tempo. Pessoas ditas pobres ou como eu que vinham de baixo e tinham pouco dinheiro, tinham uma estatura menor e homens mal chegavam a 1,80 se tivessem sorte e mulheres mal passavam de 1,65.

 

Talvez tivessem implantando hormônios para elas crescerem desde cedo e talvez até para os mais pobres um inibidor do tal hormônio.

_"Já é visto que nós os mais ricos, até quando crianças andamos, falamos e nos desenvolvemos mais depressa" Após uma hora de conversas terminei a aula e as vi saindo da sala é claro comigo por último. 

 

Passei no meio do pátio e vi que não era somente o último ano. Todos os alunos do colégio tinham tomado o hormônio. Via meninas que geralmente são mais baixas, com menos idade já passar de 1,90 15 anos!

 

Passei andando rapidamente claro que andando com receio de esbarrar em qualquer um deles. Consegui tudo com sucesso, porém um aviso no livro de pontos dizia, que amanhã a aula teria de ser na quadra já que alguns setores do colégio passariam por reformas para atender o "novo público". Assenti e fui para casa.

 

Vi no noticiário (que ultimamente só me dava péssimas notícias) que o novo hormônio foi um sucesso maior (e põe maior nisso) que o anterior, e que agora a mesma empresa que o produziu também estavam começando a produzir roupas e calçados para pessoas de maior estatura. Uma repórter que pela fama e estatura (o câmera estava apontando para cima para focalizar o rosto dela) já havia tomado no mínimo duas doses do GH1, caso contrário já seria muito alta, entrevistou uma outra mulher que cuja ela alcançava apenas o ombro.

 

Era jovem por volta dos 30 anos, cabelos negros, péle branca e lábios carnudos, e e estava acompanhada da filha que tinha apenas 10, que tinha cabelo escuro e tinha olhos esverdeados quase azuis, mas já tinha quase o tamanho da repórter provavelmente tomara o GH2. 

 

O câmera que era menor até que a criança com certeza deve ter ficado com um baita torcicolor durante as perguntas que foram essas

_"O que a senhora e sua filha acham da disponibilidade e do uso dos hormônios do crescimento?"

_"Finalmente estão chegando no lugar que deveríamos estar e eles também" ela olhava não com indiferença nem nojo, mas certo desdém, sua filha também.

_"E o que acha do encarecimento das roupas?"

_"É normal, já que somos maiores usamos mais matéria prima, minha filha por exemplo que hoje bateu seus 1,90 calça 44, então é normal que seja mais caro que os demais, mas nós estamos acostumados a isso e sempre seremos os líderes da sociedade, já viu algum presidente de empresa baixinho?" e após isso riu

_"E onde a senhora acha que será o lugar dos mais pobres na sociedade"

_"Nos servindo como sempre foi"

_"Obrigado pela sua entrevista". Na verdade ela também já estava com o braço cansado pra segurar o microfone tão alto. Depois disso fui comer e adormeci. Ao acordar percebi que estava um pouco atrasado então me preparei para comer, peguei as coisas e fui logo ao colégio com meu carro. Antes de chegar ao estacionamento, ainda na rua o sinal fechou e passaram duas garotas que eu iria dar aula com certeza com mais de 2,30!

Agora com roupas, tênis tudo proporcional, exceto o professor é claro. Eu deveria bater na altura ou abaixo dos seios delas se tivesse sorte já que 60 cm de diferença não é pouca coisa.

Capítulo III - O jogo de vôlei by Wauster


Ao chegar todas estavam sentadas na quadra, ainda bem porque se elas levatassem quando eu chegasse ia ser muito constrangedor.

Expliquei que hoje jogaríamos vôlei para valer e uma delas questionou porque eu não jogaria? Eu falei que era apto a jogar, e ela disse que não faria diferença. Bom logo eu entenderia o porquê.

Fiquei num time com 6 e outras com 5. Quando elas levantaram eu percebi, a cabeça delas simplesmente passava da rede.

Comecei na posição quatro, uma das do bloqueio. O saque começava com o outro time e é claro que pela minha altura eu ficaria como levantador. Na primeira recepção a bola veio para mim e levantei, porém muito baixo para elas. Que sem saltar deu uma cortada para o outro lado, na volta eu tentei inútilmente me preparar para o bloqueio, e fiquei imprensado entre duas garotas enormes que ao saltar me impressaram entre suas nádegas e me impediram de subir.

Elas efetuaram o bloqueio, mas a bola foi para fora. Eu caí no chão e fiquei um tempo zonzo, e a aula foi parada, por uns 3 minutos. Depois elas me levantaram e continuamos. Vi a garota que se preparava para sacar devia ter 2,40. Olhando de frente se ela estivesse perto veria apenas seus seios, e se levantasse meu braço, não conseguiria chegar ao seu queixo!

A mão dela engolobava a bola quase que totalmente, ainda bem que eu estava na rede e não seguraria o saque dela. O petardo foi preciso, uma aluna recepcionou a bola perfeitamente para mim, eu a levantei dessa vez bem alto, e ela veio voando como um foguete, vi o seu quadril passando na altura da minha cabeça e literalmente ignorando o bloqueio adversário, que era alto e cravando a bola no chão. Rodamos e fui para o meio de rede.

Agora sim fiquei entre duas garotas enormes, na posição mais "perigosa". Após o saque tentei ficar perto da rede, mas uma aluna ficava olhando para baixo e para frente ficava literalmente com a cara nos seios dela, após o saque e o levantamento, fui para a cobertura, consegui pegar a largada, uma a que estava na rede fez o levantamento só que muito alto, no cair da bola saltei e cortei, uma única boloqueadora que colocou as mãos na altura da cabeça fez a bola cair no chão, quase como uma contra cortada e a bola bateu na minha frente e logo depois na minha barriga.


_"Desculpa professor é que estou pensando que estou levantando para alguém do meu tamanho"

_"É mas não está, não está vendo" disse brincando. No saque delas, uma garota tão alta quanto a que estava sacando se preparou para o serviço dó que aliviou a mão, na recepção a bola novamente foi bem colocada para mim, que levantei, mas a atacante não me viu, ao saltar bateu o joelho na minha têmpora, e pisou no meu quadril, após minha queda, ela ainda esbarrou na rede e voltou quase caindo por cima de mim.

Parecia que eu tinha sido atropelado. Após um tempo elas viram que eu estava bem e me ajudar a me levantar. Não estavam fazendo de propósito, mas é que pela diferença de tamanho, e pela convivência delas com pessoas ao menos próxima da altura, era normal que não me vissem ainda mais na gana da vitória. Estava bem, e pronto para outra, apesar de querer sincera e honestamente que não acontecesse.

Saque nosso, a recepção delas foi bem feita assim como o levatamento e o ataque, no momento da cortada, eu gritei:

_"Bloqueio defensivo" elas espalmaram a bola para trás, uma outra garota do meu time fez a recepção, eu levantei, a e mesma que me atropelara cortou, o rallie continuo com uma grande (e põe grande nisso) defesa do time adversário, me animei com o andamento do ponto, fui para o bloqueio, e me esqueci que minhas parceiras tinha mais de 2 metros, e ao gritar bloqueio triplo e saltar, uma nádega me jogou metros para trás, e na continuação do lance eu bati no que pareceu uma parede caí no chão, ainda ouvi alguns gritos de "Pega a bola", mas ela bateu na minha cara e caiu no chão.

A cena foi engraçada até para mim, porém era frustrante para eu um professor e apesar da altura dominava bem a modalidade. Um outro serviço das adversárias, a recepção foi na minha mãe, só que bem próxima a rede, eu dei uma largada de segunda, a bola ainda bateu na cabeça de uma delas antes de cair no chão. Rodamos novamente e fui para a saída de rede. Após o nosso saque elas fizeram a recepção e depois cortaram bem na diagonal em que eu estava, só vi a bola crescendo na minha direção, e explodir na minha cara. "Por sorte eu tenho a cabeça dura" disse ao me levantar.

Ela não tinha usado muita força, porém a diferença física era muito grande (e põe grande nisso). Eu sabia que não tinha mais condições de continuar jogando no mesmo nível que elas, então resolvi dar uma desculpinha (que não era muito a minha) e ir falar com a diretora sobre os alunos que saíram.

_"Meninas vou conversar com a diretora sobre os colegas que saíram, já volto". Eu pensava em voltar, mas somente quando a aula estivesse terminando e para dar as notícias.

Capitulo IV - A direção by Wauster

Capítulo IV - A direção

Ao entrar na sala da diretora, ela estava sentada, e pelo jeito incomodada com a cadeira. Era loira, alta de olhos azuis, além de diretora era a dona do colégio. 

_"Licença" pedi ao bater na porta 

_"Já entrou mesmo, diga professor o que posso fazer por você" Ela se remexia muito na cadeira parecia incomodada. 

_"Desculpe minha indelicadeza. Pode se sentar por favor" E o fiz. 

 

Pensei em pedir um aumento ou certo nível de hormônios para continuar as aulas, mas isso passou brevemente pela minha cabeça, tamanho não era documento, e o que importava e sim os valores e os exemplos que eu passava para eles. 

_"Então, vim saber o que aconteceu com os garotos que deixaram o colégio Caio, e Igor" 

_"Eles não conseguiram manter o padrão de pagamento, e com os hormônios ao mesmo tempo" "Então os hormônios são obrigatórios?" 

_"Não, mas eles preferiram sair do que a comprá-los, é melhor que seja assim, aí mostraremos o alto padrão daqui"

_"E as reformas são para adaptar a classe a elas?"

_"Sim, venha eu vou lhe mostrar, nossa preciso trocar essa cadeira"

Ela se levantou e também estava como as outras, e até mais alta! Eu me levantei e batia abaixo dos seios dela!

_"Você também tomou hormônios?" 

_"Claro eu posso e você pelo jeito não, venha vamos." Depois de um riso ela me conduziu até a uma das classes que estava sendo reformada. Um pedreiro estava em cima da escada, já encerrando o batente, que devia ter mais de três metros.

Ao olhar as carteiras também estavam adaptadas as garotas. Eu me sentei numa delas e fiquei balançando as pernas como uma criança num sofá de adulto! Parecia um playground. Olhei para o pedreiro ele a uns 5 degraus na escada encarava a diretora de frente. 

_"Vamos Professor até amanhã eles devem ter terminado e você poderá voltar com suas aulas na classe" "Obrigado pelo respaldo diretora" 

_"Não há de quê e vê se cresce hein hahaha" Eu também ri, mas estava com medo. Eu até gostava de mudanças, mas essa havia sido muito repentina e impactante. Voltei a quadra e as garotas estavam suadas, e também já era o final da aula, eu apitei e terminei com a chamada. Uma das garotas colocou a mão no meu ombro, estranho porque nunca haviam feito isso 

_"Professor está muito fácil pra nós tente na próxima aula aumentar a rede" 

_"Mas aí é contra as regras, e eu não conseguirei jogar querida" 

_"Então podemos mudar as regras, você é bom nisso" 

_"É verdade irei pensar". Mesmo ficando a uma certa distância, qualquer uma me intimidava. Ao sair vi que as mães que esperavam suas filhas eram tão grandes quanto! Se continuasse nesse ritmo em breve eu poderia passar por baixo das pernas delas. Peguei meu carro no estacionamento e fui para casa. Ao chegar tomei um banho, relaxei e liguei a televisão. Era uma propaganda da Pharmacon, uma das maiores companhias farmacêuticas do mundo. O anúncio seguia assim

_"Estamos anunciando a revolução, agora a Pharmacon entrou para vencer no mercado de hormônios e em pouco tempo e muita eficiência, desenvolveu o fator de crescimento 1 ou FH1, o mais potente revolucionário e acumulativo hormônio de crescimento já desenvolvido. 

Com eles vocês terão mais altura, sucesso social, na carreira profissional (e entre parênteses passava que ninguém iria promover uma pessoa de baixa estatura que não passava além de credibilidade, postura e imponência), tudo com apenas esse hormônio." E não temiam em destacar o preço. "Você pode adquirí-lo, cada dose por 350,000 mil dólares. "Uau, antes eram 200 mil e agora era além de dólares 350 mil!!! Esse hormônio devia cantar o hino nacional de cabeça para baixo e fazer você pular" Eu imaginei. "Já aceitamos encomendas". E depois o jornal começou.

 

"Bom, assim a reforma não vai adiantar de nada" pensei comigo mesmo. No jornal passou que estavam começando a ter alguns problemas com o crescimento rápido da população mais rica, como desrespeito a autoridades, os policiais não conseguiam controlar jovens maiores que eles, e naturalmente tinham medo. "E isso está só no início ao menos como professor me respeitam" imagino eu, ao menos elas não tinham nada contra mim. Fui jantar e dormir.

Ao acordar me troquei e saí de carro. Dava aula todos os dias nessa escola, apesar de parecer escravizante, ensinava os alunos como ter uma rotina diária, e devem ter percebido que dou poucas aulas por dia. Mesmo ganhando bem nem de longe poderia ter a indescência de pagar nem 100 mil reais quanto mais 350 mil dólares em hormônios. Apesar de ter o dinheiro, não poderia gastar tudo de uma tacada só.

Conforme eu ia passando dos bairros mais pobres (onde eu morava e era um exemplo por onde eu consegui chegar saindo de baixo, apesar de agora pelo tamanho estar por baixo), vi como as pessoas iam realmente aumentando conforme ia chegando nos bairros mais abastados. Inclusive os carros eram maiores, e só tinham casas ao invés de prédios que seriam mais difíceis de reformar. Um carro do mesmo modelo do meu parou ao meu lado, só que era um terço maior. Com certeza o ocupante era alguém que também deveria ter tomado o tal do hormônio. Estacionei o carro, ao sair vi que esbarrei em alguém, olhei para baixo e vi pés grandes num sapato de mulher e disse:"Desculpe senhora" 

_"Senhora?" Era uma voz de criança, olhei para cima e tinha o rosto de criança, mas era enorme! Devia ter uns 10 ou 11 anos e tinha mais de 2,20! Logo depois sua mãe chegou 

_"Oi filha com quem estava falando?" 

_"Com o professor de biologia e educação física" "E onde ele está?" 

_"Aqui do meu lado" Vi uma cabeça passar por cima da garota como se estivesse flutuando, era uma ruiva de olhos gritantemente verdes e cabelos lisos. Sua filha seria igual a ela quando crescesse, e como cresceria. 

_"Ah bom dia professor, desculpe não havia lhe visto, apesar que deves estar acostumado com isso" disse olhando com certo desdém 

_"Ainda estou me acostumando senhora, mas como eles crescem rápido não?" 

_"É os que prestam sim". 

Saí dali e fui para a classe, não era ético arrumar briga nem discutir com pais de alunos, ainda mais quando eram muito maiores que vc, além do que poderia pegar mal para o trabalho, e também estava cansado dessa humilhação. Haviam poucas pessoas ainda por perto, todas enormes com exceção dos funcionários como porteiros, aliás a portaria também havia sido reformada para atender o novo público.

O que agora parecia um portal tinha quase 4 metros e meio! Parecia mais a entrada de um grande parque de diversões. Andei olhando para baixo, queria logo chegar na classe, aí esbarrei em outra coisa, olhei para baixo era um pé enorme num salto que o comportava pernas longas, e na altura da minha visão uma camisa social! 

Mais acima seios e lá no alto o rosto da diretora! _

"Bom dia Professor" 

_"Bom dia Diretora" Eu estava na altura da cintura dela. Tudo bem que ela estava de salto, mas não justificava aquela diferença. Fui para a classe, o batente tinha em torno de 4 metros de altura, bem mais do que tinha visto ontem. A minha mesa continuava do mesmo tamanho porém das minhas aluninhas eram o dobro.

Eu passei pela porta em que a maçaneta estava na altura da minha cabeça, me sentei, ouvi o sinal quando as minhas "aluninhas" começaram a chegar.Sentado da minha cadeira, via um desfile de moda, de shorts curtíssimos, e também de sandálias, com saltos baixos, rasteiras, camisas regatas.

Não sei se era a impressão, mas o andar delas todas juntas parecia fazer o chão tremer, eu imaginava que em breve bastaria o andar de uma só para que eu percebesse isso. Sentaram-se nas suas carteiras, e naturalmente ainda tinham duas vazias dos alunos que desistiram. Esperei todas elas se sentarem para me levantar.

As carteiras delas batiam na altura do meu esterno, enquanto com elas sentadas com a postura correta, e eu olhasse para frente estaria abaixo dos seios delas. Eu fiquei na frente da classe, e parecia que elas não se importavam com o meu tamanho ao menos parecia. Eu me sentia como um ser inferior que seria julgado por um júri gigante.

Capítulo V - O Basquete. by Wauster

Ao ver o incômodo delas com as carteiras sugeri outra aula esportiva. Era a vez do basquete.

_Vamos meninas, tentar outro esporte hoje.

Eu tive de ir na frente ser acompanhado  por um mar de pernas.

Passei o aquecimento de basquete, de uma maneira que elas formassem duplas e fizessem o exercício entre elas. Participar de um exercício de basquete com elas não seria nada "saudável".

Depois ao final da aula elas fizeram o um contra um em metade da quadra.

Ao querer encerrar, elas me cercaram e exigiram que eu jogasse.

_Joga!!! Joga!!!

_Estou com uma dor no braço.

_Está com medo - desafiou uma outra aluna ao cochichar no meu ouvido.

Acabei aceitando.

E eu fui impelido a jogar contra Nicolle que tinha ficado de fora do exercício final, era a mais esguia, mas afinal tinha o dobro do meu tamanho.

No início uma aluna jogou a bola para cima, ela nem precisou saltar. Foi andando para a tabela calmanente e fez os primeiros dois pontos.

Depois a bola começou comigo, consegui dar a volta nela, mas ao tentar passar por ela ela colocou a perna como uma mãe que cerca uma criança. Parecia que tinha batido numa parede. Quando dei por mim só ouvi a voz dela.

_Quatro pontos.

E foi assim até os 16 pontos. Depois ela ficou de joelhos e foi me cercando só com os braços e continou encestando as bolas.

Depois ela tirou o tênis, as meias, e colocou uma perna a esquerda e outra a direita. Ao tentar da linha de três pontos, ela pegou a bola, colocou entre os dendos e com as costas no chão. Eu subi na perna dela para tentar o toco, mas ela encestou com o pé.

_Mais um professor?

_Vamos um último ponto.

Ela pegou a bola e foi me empurrando com a bunda, e depois me deu uma bundada me jogando para a parte acolchoada da proteção da tabela.

Ela saiu rindo, e foi comemorar com as amigas.

_Aula encerrada. - eu disse apitando.

Encerrada por sorte para mim, mas pelo jeito as coisas iam ficar maiores, e piores para o meu lado. Outros esportes estavam vindo, e as coisas estavam piorando.

Voltamos para a sala, e como se nada tivesse acontecido disseram:

_"Bom dia meninas"
_"Bom dia professor".

Pensei que ouviria um "professorzinho", mas tudo bem.

_"Gostaram da reforma?"
_"Sim, assim fica bem melhor, as carteiras antigas nos incomodavam eram pequenas demais"
_"Como é a sua?" completou outra.
Elas começaram a cochichar como não fale isso ele ganha pouco e dá pra ver. mas continuei.
_"Vocês estão usando o atual FH1 correto?"
_"Sim" responderam em uníssono.
_"Qual é a diferença de um GH2 para um FH1 alguém poderia me responder?"
_"Pelo que ouvi, o GH1 e GH2 possuem apenas o hormônio de forma bruta, os FH1 ou fatores de crescimento, tem além do hormônio, um receptor, fazendo que todo composto seja utilizado, além de catalizadores e anabolizadores para acelerar a reação" "Muito bem, onde conseguiu todas essas informações?"
_"Eu peguei na bula dela" todas riram inclusive eu.
_"Posso ler?" A própria aluna, que deveria agora ter algo em torno de 2,90 se levantou e levou a bula até mim. Percebi que ela não precisava chegar tão perto para entregar a bula, mas ficou até quase sua sandália gladiadora encostar no meu tênis. Após isso ela voltou com o cabelo louro esvoaçante, até a sua cadeira e sentou.

Eu analisei a nota e dizia também que continha estímulo de todos os tecidos, desde o ósseo e muscular até o cerebral, logo as fariam mais inteligentes também.
_"E as casas estão sendo adaptadas?"
_"Já estão professor, estão bem maiores agora, já conseguimos encontrar roupas, e calçados para o nosso tamanho e lojas especializadas para tudo que precisamos, e é bom para quem vende já que é um mercado especializado então tudo é bem caro" disse outra aluna que era brança tinha pernas grossas, seios volumoso, cabelos negros cacheados, e olhos verdes.
_"Por exemplo?" Ela levantou e trouxe seu tênis até mim, tinha mais do que 45 cm e o colocou no chão com seu pé ao lado. Se esse tênis fosse mostrado para mim, falaria que aquele pé ou o dono dele não existia, porém eu estava vendo na minha frente.
_"E quanto custa?"
_"Foram 2 mil dólares o par"
_"É por isso todas as outras usam sandálias" e elas riram.
Após isso ela voltou a sua carteira. Enquanto isso eu ia dando um tema a elas:
_"Vocês não acham dessa segregação que está havendo entre ricos e pobres agora pelo tamanho? Podem pensar para me responder."
Elas ficaram arquitetando um argumento enquanto eu preparava o meu. Em cerca de 20 minutos de reunião e já ao final da aula elas conseguiram a resposta.
_"Mas professor nós sempre não fomos segregados, seja por raça, credo, ou qualquer outra característica?"
_"Sim"
_"Então quem sabe esteja na hora de que haja a discriminação por tamanho, já passamos a época da financeira, e ela influenciou a próxima como acontece com todas as outras, sempre tem uma anterior que as influencia"
_"Correto, perfeito levantamento histórico, agora, você acha isso justo?"
_"Bom o justo muitas vezes não é o correto, e mesmo assim o injusto pode ser lei, se estamos nessa situação agora, é porque nossos pais, e ancestrais trabalharam muito para sustentar essa condição"
_"E isso era verdade, eu era filho de dois semi analfabetos, e eu que tive claro que com ajuda deles, que buscar o meu espaço, eles já estavam em "berço de ouro". O sinal estava prestes a tocar comecei a fazer a chamada.
"Após a minha chamada podem sair vamos lá. Logo depois o sinal tocou, e eu aproveitei para sair.

A diretora estava na porta, como se dissesse e aí cara não vai crescer não, mas não falou nada nem aumentou o meu salário. Para falar a verdade ela parece que nunca tinha gostado de mim e estava adorando a cena. Fui ao estacionamento peguei o carro, e vi que os alunos que saíram conversavam com as alunas. Eles estavam um pouco mais baixos em relação a elas, talvez o fossem mesmo, ou estivessem usando o GH2. Eu pensei que daqui a pouco tempo eles poderiam pegar meu carro na palma da mão, mas creio que isso não aconteceria. Será que a escola tinha algum convênio com a empresa e o ambiente também cresceria? Acho que não.

Capítulo VI - Novas perspectivas by Wauster

Decidi ir ao shopping. Lá já haviam vagas para carros para gente que usavam os hormônios e fatores de crescimento e para os que não, ainda bem que não eram juntas, senão o meu automóvel ficaria encrustado entre dois que apesar de serem carros, mais pareciam caminhões. Subi a rampa e fui para os corredores.

Incrível tudo parecia ter sido reformado e fora mesmo, para subir nos bancos de madeira eu tinha que me apoiar com as mãos, e corria o risco de ser sentado pela bunda de alguma moça. Por ser um shopping perto do colégio, claro que era num dos bairros mais abastados e era onde as pessoas seriam maiores.

Vi uma atendente de loja de departamentos, que devia media quase 2,30! Nossa será que ela ganhava mais que eu? Um professor formado, ou a instituição usava o crescimento das funcionárias para chamar atenção e manter o padrão de atendimento.

Claro, se podiam ver os vendedores a venda seria melhor. Foi quando vi aquela garota que tinha esbarrado hoje pela manhã, acompanhada da mãe, e uma irmã adolescente que batia nos 2,80 e isso de rasteirinhas, indo justamente para aquela loja.

Claro que a mãe principalmente era muito maior que a atendente a filha deixava ela bater no queixo. As segui para saber o que iriam pedir, e para mim era fácil. Ao chegar fiquei atrás das araras de roupas, e ouvi que elas tomariam outra dose do FH1 amanhã, e precisavam de roupas novas.

Com os cálculos feitos pela atendente, ela pode mensurar as roupas e pegá-las e pelo que ouvi somente da garota "pequena" é que ela chegaria aos seus 2,60! Fiquei passeando mais um pouco passeando e vendo só mulheres comprando, parecia que elas estavam dominando o mundo.

Não via homens, apesar de saber que eles existiam e seriam bem maiores, apesar que pelo visto eles tinham de se preocupar em ganhar dinheiro para que a família toda que fica unida crescesse unida e mostrar o tamanho para todos. Peguei meu carro fui embora. No jornal nada de excepcional, fui ver um pouco de esportes, panamericano e depois fui dormir.

Acordei atrasado, liguei a televisão para ver que horas eram, já que não encontrava meu celular, e vi que amanhã seria lançado um mudança genética nos hormônios. Mas nem podia reparar muito, peguei o carro e fui voando, logo ao estacionar e sair, vi que poderia passar por baixo das pernas da maioria das melhores. Cheguei em frente ao colégio faltando pouco tempo para iniciar as aulas.

Nem reparei muito nas mães (que geralmente eram quem levavas as crianas para a escola já que os pais sempre estavam trabalhando) entrei e logo fui para a minha sala. Quando a adentrei o sinal tocou, eu já estava sentado a mesa, vi as garotas entrando maiores do que nunca. Agora deveriam ter 3,60 metros em média. Logo ao se sentarem seus joelhos bateram contra o encosto de baixo da cadeira. Sóa as ouvia reclamar "nossa como a mesa está pequena" e pareciam mal dar atenção a minha presença, talvez nem tivessem me visto. Pelo andar da carruagem amanhã as carteiras estarias inutilizáveis, apesar que amanhã seria aula de esportes com uma nova modalidade Handebol.


"Bom dia classe"
"Bom dia" responderam em uníssono
"Por favor podem deixar as carteiras num canto e formem um cíirculo apenas com as cadeiras, creio que ficaremos mais confortáveis assim
"Ah obrigado professor" disse uma delas
"Não é a toa que é nosso professor apesar de baixinho é muito inteligente" disse outra enquanto carregava sua carteira para um canto da sala.

Os primeiros traços de preconceitos estavam começando a aparecer. Eu ficava só vislumbando a cena, já que ma podia com uma carteira daquela. Aconselharia a diretora que fizesse ajustes de altura nas cadeiras para apesar dese jeito ser mais simples do atual era algo mais clean e bonito. Levantei-me e ouvi por perto enquanto as meninas ainda colocavam as carteiras para longe.
"Deixando as alunas fazerem o trabalho pesado professor? " Olhei para o chão e vi as duas maiores sapatilhas bailarinas que tinha visto, ligadas a elas, haviam duas estacas e a minha frente um arco coberto de Jeans, acima botões de um short, mais acima uma parte onde não tinha tecido seguido por um umbigo, e uma camisa branca, seios enormes quase a mostro e um rosto belo, angelical e enorme.

Era a diretora. Eu pensei em falar algo, mas um elgio não caberia, seriam poucos, isso senão gaguejasse.
"Sempre que eu encontro alguém como você professor (pequeno ela queria dizer) eu o deixo sem palavras";

Ela passou por cima de mim, isso mesmo eu fiquei parado e ela passou, ou me fez passar entre as suas pernas roçando carinhosamente a parte interna de suas coxas na minha cabeça. "Meninas" Elas todas se viraram não só pelo tamanho e atuoridade, mas por também ser a diretora.
"Amanhã a sala estará em reformas novamente, e terão aula na quadra entendido"
"Sim".


Ela estava passando não só por cima de mim, mas da minha autoridade e do meu planejamento. Eu que deveria decidir isso, ou no máximo ser comunicado para depois passar a classe, porém isso não foi respeitado, e não era prudente arrumar briga com a diretora-dona- e mulher que tem o dobro da sua altura, além do que o que me salvava era esse emprego sem ele estava perdido pelo meu tamanho, não me contrataria para nada. Mesmo com a minha vida acadêmica avançada as atendentes de loja eram bem maiores que eu, e as mães pensavam que tamanho era documento, e iam na loja da maior atendente pelo mais alto padrão.

Capítulo VII - Uma grande inimiga by Wauster
Author's Notes:

Por favor comentem e deem sugestões :D

Antes de sair ela colocou a mão na porta e disse:
"Em breve teremos um professor a altura de vocês" e debochadamente deixando as outras rindo.
A arrumação estava terminada, me coloquei no centro com elas sentadas em volta. Pensei não ter sido uma boa idéia, talvez deixá-las sentadas no chão seria um pouco melhor, me setiria menos intimidado e não me sentia confortável com aquela situação, pensei em como seria bom se parasse por ali, "seria". Era normal ainda mais na alta sociedade de querer "ser" mais que os outros e ali eles era.

"Bem meninas o que estão achando dos rumos da sociedade atual?"
"Bom, já que nós estamos por cima" essa piadinha foi seguida de uma risada de todas que tentaram se conter
"Mas qual a visão que vocês tem das pessoas, bom assim como eu?"
"Normal"
"Não nos acham inferiores por ganhar menos e consequentemente sermos menores que vocês?"

Isso já estava se tornando pessoal era quase um desabafo, porém procurei deixar o mais natural possível
"Em alguns casos sim professor, não queremos nos relacionar com alguém de uma classe mais baixa (e é baixa mesmo) que a nossa é de família querer perpetuar a nossa riqueza"
"O socialismo não está com nada para vocês" eu disse arrancando risada delas

"Vocês moram em casas e como são os relacionamentos com os empregados?"
"É bom algumas professor sinto em dizer, mas são maiores que você (nossa até a empregada ganhava hormônio) patrocinamos algumas doses de GH1 para que o serviço não ficasse impossível e também para recepcionar nossos
convidados"
"Mas nem todos tem essa regalia, como eu por exemplo não me quer com seu empregado?" Eu ri junto com elas, mas tinha um fundo de verdade naquele pedido

"Ah não, não sei onde o colocaríamos, além do que perderíamos todos um grande professor bem nem tão grande assim"
Eu realmente tinha esperança que ela aceitasse agora me restava o medo do futuro.
"Ah professor eu os vejo de forma inferior sim, são menores obviamente mais fracos você percebeu isso no jogo
de vôlei e lembre-se que estávamos menores, se fosse hoje desculpa a sinceridade, mas não teria a
"menor" chance.
"Vocês concordam com a ela?"
"Em parte sim veja professor uma perna nossa é maior que você" disse outra se levantando e colocando sua coxa ao lado do meu corpo confirmando sua teoria, os passos dela era muito pesados e as coxas realmente grossas
"Bom é verdade, mas volto a pergunta vocês acham isso justo" nisso a aluna tinha voltado a se sentar.
"Não é justo, mas é a lei, ela permite isso" retrucou outra aluna e prosseguiu, creio que seria uma boa advogada e
das grandes (não perco a piada)

"Acho até interessente a diretora "deixar" (como se eu tivesse escolha), mas só nos mostra realmente que somos diferentes e a inutilidade de pessoas sem recursos (ou pobres) como é a sua origem, mas está na hora de uma crescidinha né professor" e todas riram assim como eu entrei na brincadeira, voltei para a mesa e fiz a chamada. Todas estavam lá, cada ausência era cada vez mais perceptível devido ao tamanho de todas

"Antes do final garotas uma última pergunta, já houve algum acidente entre vocês e alguém menor?"
"Ah eu já esbarrei na minha empregada e a derrubei algumas vezes, pisei no pé do filho dela algumas vezes, mas nós não investimos nele então fica difícil ver, nós somos maiores eles que tem de desviar de nós" Respondeu uma outra aluna

"E se relacionaram com alguém menor (curiosidade sem tamanho isso porque era só uma pergunta)?"
"Dificilmente" responderam em uníssono e riram, e deixavam clara a segregação

"Dispensadas e até amanhã na quadra, aula de handebol" As vi saírem e nem pedi para colocar as carteiras no
lugar, cheguei perto e só com muito esforço conseguia "arrastá-las" "vou deixar assim mesmo" E eu
as via levantarem as carteiras normalmente. Se antes no vôlei eu só a bola crescendo na minha
direção nem poderia participar dos jogos. Comigo tudo seria mais fácil para elas, e de certa
forma mais fácil da aprendizagem. Será que conseguiria um professor a altura delas, será que
investiram em mim? Era o que eu pensava enquanto pegava meu carro e voltava para minha casa.

Ainda bem que não cresci, e via por um lado que não tive de gastar com reformas, enquanto os
outros e ricos tinam de fazê-las quase que diariamente. Cheguei, sentei na minha confortável
poutrona de couro (é eu até que morava bem só não tinha 100 mil para dar numa tacada só) e liguei
a TV. O jornal estava começando e lembrei de fazer a comida. Foi rápido logo estava com o prato
na frente da tela para ver o jornal (tinha medo de pedir uma pizza e ver uma ou um entregador
gigante) O jornal começou com a programação de sempre esporte, depois política e outros assuntos,
mas nada das mudanças que estavam acontecendo, será que só eu que estava vendo isso. Aí a
repórter que não sabia se era grande ou havia tomado os hormônios ou fatores de crescimento já
que tudo na bancada era proporcional disse "Agora um aviso de um de nossos patrocinadores" ela
disse e logo em seguida começou um anúnio e pelas cores e logo já sabia que era da Pharmacon
dizia o seguinte:

"Para quê crescer 10 cm com GH1 (eles podiam citar o produtor e sofrer um baita processo com isso) e conttinuar como a maoiria da população (os conmentários estavam ficando cada vez mais discriminatórios e totalitários) ou 30 com GH2? Ainda mais 60 com FH1 se você pode crescer metros com FH2? Entre no site e consulte nossos preços" Nossa metros! Já estava me imaginando olhando para as alunas amanhã. A bola de handebol deveria ser como uma bola de gude para elas se tomassem isso.

A minha esperança era que como era pedido pela internet talvez não chegasse logo. Fui ao site para ver quanto custava. A minha internet não era das melhores, logo o site empacou algumas vezes. Naturalmente congestionado, até que finalmente quando consegui acessar a parte que dizia o preço citava "apenas 500 mil dólares" "apenas!? (eu nem podia, talvez pudesse dar a desculpa que estava guardando para o próximo e mais forte) Teria de trabalhar 10
anos sem gastar nada e ainda ganhar na loteria para comprar uma única dose. Depois vi uma coisa que me assustou ainda mais que o preço (tudo bem eu era pão duro e mão de vaca), era a proporção das pessoas que tomavam os diferentes produtos no mercado quem tomasse o GH1 ficaria na altura do quadril de quem tomasse o FH2. Quem consumisse o GH2 ficaria na altura do abdome de quem conseguisse o FH2, quem se utiuliza do FH1 ficaria na altura dos seios ou busto de quem tomasse o FH2. Eu me perguntei "E quem não toma nada" na última parte da estatística eu estaria a altura dos "joelhos" de quem toma o FH2.

A aula de amanhã ia ser interessante para um fetichista, mas não para um professor como eu É como dizem cuidado com o que deseja o sonho de uns é o pesadelo de outros. No outro dia acordei cedo, fui fazer o café e já deixie a televisão ligada, nela haviam várias propagandas direcionadas a várias idades sobre o FH2, numa duas crianças
aparentemente normais recém nascidas e com o distanciamento da câmera um tinha o dobro do tamanho
da outra, depois uma criança de aproximadamente 10 anos tentando pegar uma árvore tenta alcançar
uma fruta e aparecia uma outra criança bem maior e tirava a fruta da copa da árvore e comia. Depois numa balada em que garotas dançavam e uma excepcionalmente maior aparecia e começava a chamar mais atenção e fora rodeadas de garotas da mesma altura. E por fim uma mulher com roupa social de negócios sendo promovida e cumprimentada em detrimento de uma que batia na cintura dela.
"Nossa parece até a diretora"

E era realmente ela mesma participando do comercial, depois vinha o anúncio "Seja grande na vida, faça história FH2" Peguei o meu carro e fui ao colégio. Ao chegar lá já havia escadas quase que finalizando uma reforma no portão, que deveria ter 7 ou 8 metros!

Se chegassem a essa altura o que iriam achar de nós ou pior de mim. Passei olhando para cima e
tropecei em algo. Já imaginava a diretora pelo tamanho do pé (e se fizesse algo de errado com
ela, ela poderia e teria condição de me torutrar e eu não poderia me defender).

Vi o que era um chinelo de criança, era a garota que vi há alguns dias atrás. Era gigante, era a primeira vez que
usava essa palavra, mas realmente era o que ela era em relação a mim. Batia na altura do meio das
coxas dela e com apenas 10 anos. Podia passar por baixo das pernas dela sem dificuldade. Corri
para clase, nem queria ver a mãe dela. Lá havia um bilhete da diretora ela não queria me ver era
verdade ela queria me medir. Fui lá na sala, ao entrar percebi que tudo estava na proporção de quem usava o FH2, inclusive a própria diretora. Ao entrar já temeroso perguntei

"A senhora queria me ver?" Ela apoiou os cotovelos sobre a mesa e disse

"Não só eu, aliás que indelicadeza professor conheça a professora Juliana" Mal havia olhado para a cadeira onde deveria sentar. Vi uma mulata de tênis, meias e um short curtíssimo, com coxas esculturais, um tronco
curto e seios volumoso e um rosto que pelo jeito não ia muito com a minha lata. Ela também havia usado o FH2 era tão grande quanto a diretora. Não sabia que estagiários sustentados pelos pais, e professores de educação física tinham cassife para comprar o tal fator, ou será que a Diretora tinha patrocinado isso de certa maneira me forçando a pedir as contas por não ter mais condições de trabalho?
"Bo bo bom dia Pro, Profª Juliana" gaguejei, ela nem se levantou, mas olhou com um desdém considerável
"Bom dia" e voltou seu olhar para a diretora
"Você conta a ele ou eu conto?"
"Eu conto, professor lembra quando eu disse que seria ou as alunas teriam uma professora a altura
delas? Então eu consegui, agora você será assistente dela"
Eu havia ouvido bem, ela havia acabado de chegar e já tinha subido ao meu cargo, eu nunca tiva uma ou um assistente e ela recém contratada teria um ou para ela menos de uma metade de um "eu".
Ela deve ter visto a cara que eu fiz ao receber a notícia, se levantou e se colocou na minha frente imponentemente e colocou as mãos na cintura

"Porque algum problema professor?"
"N, n, não"
A diretora se levantou e colocou-se ao lado dela
"Vamos acalmar os ânimos, tudo bem que a notícia era uma surpresa para ele apesar de já estarmos nos acertando a um tempo. Começamos com o pé esquerdo, mas vamos colocar uma pedra nisso"
"Mesmo porque se eu começar com o pé errado eu acabo com ele não professor?" o pedido de confirmção era a pior coisa.
Com uma ao lado da outra percebi que Juliana ainda era mais alta que a diretora e ela estava de saltos. Eu batia bem á altura dos joelhos dela.

Capítulo VIII - Uma inimiga maior ainda by Wauster
Author's Notes:

Um pouco de vore growth :D

Vamos" disse a professora Juliana, e deu um passo a frente passando por cima de mim.

Por ser grande ela era lenta, mas isso não me dava vantagem alguma em nada. Ela foi andando com suas fabulosas coxas vibrando a cada passo. Ela se virou para ver se eu estava a acompanhando, pensei que ia dizer algo do tipo "Quer uma carona" Chegamos a quadra e estava adaptada também, para pessoas de 4 metros, porém ela tinha no mínimo 4,80!!! A trave por exemplo batia na altura dos seios dela!

"Assistente pegue o carrinho de bolas para mim" Imaginei algo colossal, mas as bolas de handebol eram do tamanho comum. Algumas coisas ainda não haviam sido adaptadas pelo pouco tempo, coisas como traves, era mais fácil, e mesmo assim estava fora do padrão, agora material esportivo era último caso.
O sinal tocou, ela se aproximou de mim e disse:
"Quando elas chegarem vou pedir para ficarem sentadas será melhor" e elas foram chegando aos poucos, com o uniforme de handebol, um short colado, uma camisa, e tênis .

O tamanho delas circulava entre 4,65 e 4,70. Pelo visto algumas eram mais suceptíveis a hormônios, e também pela compleição física a "Professora" Juliana, sempre fora grande.
"Sentem-se meninas tenho um recado a dar" disse ela do alto de sua imponência.
"A partir de hoje eu serei a nova professora de vocês, e como auxiliar terei o antigo professor que está ao meu lado (aparentemente elas não tinham me visto, e aí elas me olharam e sorriram sem jeito)
"Então vamos alongar e aquecer" eu era meio contra alongamentos, sabia que não previniam lesão, mas como minha missão era assistir fiquei na minha. Depois foi um aquecimento articular com bola, para elas era o meio termo entre uma bola de tênis e ping-pong. Após isso começaram a jogar no gol, Juliana fazia primeiro e eu em seguida e a fila continuava. O gol era mais fácil para mim, já que tinha o dobro, agora correr a quadra era evidentemente mais difícil.
"Agora exercício em duplas" advinha quem era minha dupla? A professora, a Grande professora Juliana.

Ela bateu a bola no chão, girou sobre uma perna e no contato com sua panturrilha, parte de trás do joelho e coxa eu fui jogado ao solo. Elas riram, enquanto a professora só falou "Entenderam".

O exercício foi repetido, até o completo aprendizado. Depois disso foi passe picado, ao representá-lo a bola sempre passava por cima de mim, por ela sempre mirar em alguém da altura dela e disse de maneira mais debochada:
"Mas vcs entenderam né"
"Sim" responderam.


Após esse que foi o último exercício do dia, ela pediu para eu fazer a chamada até de maneira caridosa com intenção de que eu participasse. Fiz e fui embora. Estava tão atordoado que nem vi mais e crianças rirem e cochicharem conforme eu passava.
Peguei meu carro que agora nem uma perna delas deveria entrar, e quem sabe parecesse algo de controle remoto, e fui para casa. Não queria arriscar sair por aí e ser pego ou parado por alguém muito maior que eu, que se antes de qualquer hormônio não era algo difícil, agora então era praticamente impossível.

Ainda bem que não tinha muito contato com os meus vizinhos e sinceramente nem queria que eles folgassem ou algo do tipo. Ao ligar a televisão só via aquela lavagem cerebral da Pharmacom. Pensei em pedir um empréstimo ou algo assim, mas não iria adiantar muito tomar o FH2 ainda menos o GH1.

O comercial do dia era o seguinte: uma família, aparentemente uma mãe e duas filhas de 12 e 14 anos, sentavam-se numa mesa de jantar aparentemente para pessoas bem maiores que elas. Se serviam como de costume com um pouco de dificuldade. Com o pasar do tempo, elas foram trocando olhares, víamos que os talheres iam ficando menores nas mãos delas conforme iam comendo. Ao saírem da mesa elas batiam os joelhos nela já que a mesa mal as comportava, e saíam de cena.

A tela escurecia e apareceu a seguinte inscrição "Amanhã"

Se via a mesma mesa, porém ela começou a reverberar como se algo enorme chegasse perto. De repente uma bolinha de borracha caiu próxima, e o pezão da mãe esmagou a mesa e as cadeiras.

_Ops - ela disse, e olhando para a câmera continuou - comer alimentos com FH2 também te faz crescer.

Esperava que aquela mesa não fosse a minha mesa de professor.

 

Fui comer, arrumar minha casa que desde o começo desta história estava uma bagunça. Eu realmente não tinha tido cabeça para isso, e fui jantar e dormir. No outro dia peguei meu carro novamente e cheguei a escola cedo. Coloquei meu carro ao lado do da professora Juliana e incrível, o meu parecia de brinquedo. Ela já devia estar na quadra, ao chegar lá vi que as traves que ontem batiam na altura dos seus seios agora estavam no seu abdome!

Capítulo IX Um acidente, um processo. by Wauster

Batia abaixo do seu joelho, e ao tocar na canela dela, ela se assustou:
"Ah é você!" Exclamou.

Olhei para a batata da perna dela, e depois para o tênis, era quase do meu tamanho!

Ela falou para eu pegar as bolas novamente no carrinho, e logo depois o sinal tocou. As alunas novamente eram proporcionais a ela, a mais alta porém batia no seu nariz.
Novamente ninguém havia me notado e resolvi me pronunciar:
"Bom dia classe" elas imdiatamente olharam para baixo e responderam com uma cara de supresa, por não terem me visto mesmo
"Bom dia"
"Agora aqui em cima" disse professora Juliana atraindo a atenção para ela. "Hoje faremos uma aula exclusivamente de jogo, com tática e tentando aplicar os fundamentes que usamos ontem, para isso usaremos novas bolas (nisso ela pegou uma das que eram do meu tamanho na mão e só com a força do fechar a fez esfarelar), vocês usarão estas"

Não era do tamanho delas, eram como bolas de basquete para mim, porém para elas continuavam sendo do tamanho de bolas de tênis.
"Claro nosso querido professor não poderá participar senão sofrerá sérios riscos com vcs"
Elas já riram de uma forma mais descarada do que antes. Estavam perdendo a vergonha. Eu saí da quadra, e fiquei com o apito afinal eu controlaria o jogo e esperava que ninguém fosse me intimar ou reclamar de algo.

A aula ocorreu sem problemas, ninguém me pisou, ou caiu em cima de mim durante os exercícios. Também não me recordo de ter marcado nada de errado.
Contudo a responsabilidade era maior assim como as atletas.

Ao terminar estava saindo quando um pé enorme parou na minha frente, depois foi o descenço de suas coxas morenas e torneadas com seus breves pelinhos dourados:
"Sabe que minha filha tem o dobro do seu tamanho?" eu estava sendo levado para um lado que não queria, pelo jeito ela queria que eu perguntasse justamente isso, mas acabei cedendo
"E quantos anos ela tem?"
"5" Se levantou, riu e saiu andando, porém de repente parou e disse
"Sabe se continuarmos assim creio que vc "professor" poderá servir de brinquedinho para ela algum dia" E soltou uma gargalhada maior ainda.

Não queria que o que ela previu acontecesse, saí da escola, passei entre pernas e pés de mães e filhas (nesses últimos tempos só via meninas não sei se porque os pais só tinham filhas mulheres, se era um plano para as mulheres dominarem o mundo ou se quem desse o hormônio ou fator se preocupasse mais com elas.

Ao ligar a televisão, já temia ver a propaganda do FH2 ou pior de outra droga porém a notícia foi positiva.
"O governo irá adaptar todas as repartições públicas para pessoas que acompanharam o crescimento de GH1, GH2, FH1 e FH2. A justificativa foi que todos tem direito ao poder público e atualmente não conseguiam entrar se sentindo descriminadas, e pela lei não podem, por cor raça (que só tinha a humana e agora a dos gigantes) e tamanho"

"Discriminadas (eu até engasguei com a comida que tinha feito e colocado para comer em frente a poltrona, e apesar do aparente sedentarismo eu tinha um bom corpo) Nós somos discrimandos pelo tamanho e não eles, eles tiveram escolha nós não".

Porém havia outra notícia que me fizera ganhar o dia. "Agora o consumo e venda dos hormônios e fatores estão proibidos, os que consumirem serão presos, além do que será perceptível o uso deles"
"Bem" disse eu comemorando.
"Agora pelo menos não serei pisado, ao menos não com facilidade. Fui dormir. No outro acordei cedo, dia peguei minhas coisinhas (que eram pequenas mesmo), e meu carro e saí dirigindo.

No rádio ouvi falar que o mundo (e não só o Brasil estava com essa dos hormônios) iria gastar 100 trilhões de dólares para arrumar tudo ao acesso dos maiores! Bom com um dinheiro desses eu passava um fim de semana da hora. Cheguei no colégio e vi algumas modificações logo de cara.

O estacionamento tinha vagas demarcadas para carros maiores, postes e algumas outras coisas como árvores, já estavam no padrão deles.

Como era um dos bairros mais abastados era comum que começasse por ali já que era o lugar onde mais pessoas que injetaram os hormônios moravam. Entrei logo no colégio e já vi professora Juliana com um carrinho de bolas, e bolas adaptados ao tamanho delas! Eu devia parecer um pino de boliche para ela, e pelo nosso relacionamento ela tinha muita vontade de fazer um strike.

A trave batia na altura da testa dela. Com certeza por essa proporção ela sempre teve mais de 2 metros, mesmo antes dos hormônios. O sinal tocou e me posicionei junto dela no centro da quadra e ela disse logo após as outras chegarem e sentarem:
"Bom dia classe"
"Bom dia" uma aluna me viu e disse:
"Bom dia professor"
"Nossa nem tinha te visto, você parece menor a cada dia" retrucou Juliana olhando para baixo e com um ar cada vez maior (e põe maior isso) de desdém.
"Meninas vamos ao jogo agora, seis para cada lado" "Mas professora, somos só 10, 11 contando com a senhora" reparou a mesma aluna que tinha me visto
"Mas seu professor também vai chegar, bem não vai ser 6, mas 5 e um terço" e todas voltaram a rir.

De repente vi algo bater pesadamente na minha frente e voltar para cima. Era a bola. A professora tinha quicado ela de propósito.
Eu era do time contra o dela, a chamei e pedi para ela se abaixar para trocarmos uma palavra
"O que você quer, ah sei quer ser a boneca da minha filinha?"
"Pelo andar da carruagem eu nunca serei a boneca da sua filha"
"É o que vamos ver". Com o começar da partida a minha preocupação maior (e põe maior nisso).

De repente me passou pela cabeça, vendo aquelas pernas, pés e coxas enormes, alguém do meu tamanho perdendo a virgindade com a professor Juliana.
Fiquei parado por nada mais que dois segundos e nisso minha visão literalmente escureceu.

Fiquei imaginando desenhos animados, e depois o que e porquê poderia ter acontecido.
Será que tinha sido acertado por uma bola, apesar que com o meu tamanho ninguém iria jogar a bola para mim eu não conseguiria segurar, estava mais para um jogo de bobinho.

Fui recobrando a consciência aos poucos. Professora Juliana estava quase de cócoras sobre mim, e quando me viu abrir os olhos levantou me dando a impressão de ser maior do que nunca! "Ele quebrou a perna temos de ligar para o hospital, desculpe meninas aula encerrada"

Realmente minha perna doía horrores, e as vi saindo e desejando melhoras para mim.
"O que aconteceu Juliana?"
"Eu não vi você, esbarrei e meu pé pisou na sua perna" disse ela descaradamente ainda olhando para o celular
"Ah mas isso não vai ficar assim"
"Não mesmo sua perna já vai melhorar" Apesar da dor adormeci, não adiantaria nada ficar se revirando ou reclamando, só faria piorar a fratura, acordei no hospital.

Sendo cuidado por enfermeiras e médicas de 3 a 5 metros.

Vi a enfermeira enrolando o gesso na minha perna como se tivesse tratando um bebê, ou estivesse num hospital de bonecas. A maca era grande o suficiente para alguém do tamanho da professora Juliana que deveria medir quase 6 metros!
Fiquei no hospital o dia inteiro, e calado, sem receber visitas.
Não tinha família, pensei que alguma aluna, a professora Juliana ou até mesmo a diretora viria, ledo engano.

Tinha certeza de que as aulas não haviam parado por causa do "acidente" e nem queria que acontecesse. Logo pela manhã eu teria alta, antes pedi a uma enfermeira (que era loira linda e deveria ter algo entre 3,40 e 3,60) um telefone e uma lista telefônica.

Ela colocou o telefone do meu lado, já que era difícil para eu carregá-lo e liguei para a promotoria pública da cidade. Contei a minha idéia e as duas advogadas com quem conversei toparam na hora. Em pouco tempo depois da minha alta eu as encontrei. Tinham em média 4 metros, me olharam com certo receio, mas aceitaram o meu caso, nós iríamos processar a professora Juliana.

End Notes:

Comentem :D

Capítulo X - Classes menores by Wauster
Author's Notes:

Continuem comentando :D

Eu fui no meu carro, enquanto elas iam cada um no seu, rumo a minha casa.
Eu dirigia com dificuldade devido ao gesso. Era engraçada a cena.
Meu carro parecia como que escoltado por dois caminhões com o dobro do tamanho porém eram carros normais mesmo. Chegamos a minha casa, elas estacionaram o carro perto do meu e andaram até a entrada.

Elas já eram grandes, ainda estavam de salto, elas podiam ver por cima da casa. Aconselhei que tirassem os sapatos para poder entrar, já que seria mais fácil para mim e para elas. E elas o fizeram deixando-os dentro, tiveram de se abaixar bastante para entrar. Deixaram o calçado ao lado da porta, e era do tamanho de um cachorro pequeno.
Conversamos sobre o caso e tínhamos uma grande chance de vitória ainda mais com as duas me advogando. Ela precisava de alguns dados meus para fazer a intimação e também segundo ela a audiência seriam no próximo dia.

As cumprimentei, elas tendo o cuidado para não bater a cabeça no teto. Ambas eram brancas de cabelos longos e ralos e olhos claros, por volta dos seus 25 anos. Voltaram pegaram seus sapatos, porém tinham uma cerda dificuldade em abotoá-los. Eu fui lentamente de muletas e fiz essa gentileza a elas. Fiquei em casa imaginando como ela receberia a notícia e pior, ela tinha dinheiro a ver pelo tamanho que tinha, a não ser que fosse de uma raça de já gigantes, o que seria impossível.

Tomei os remédios que a médica tinha me indicado para dormir melhor e sem dor e fui me deitar. Claro a médica era em média um metro maior que as enfermeiras, mas mesmo assim até as enfermeiras que tinham feito o mesmo tempo de faculdade eram maiores que eu? Talvez para atender os outros o hospital tenha investido nelas.

Voltando ao caso com certeza Juliana poderia contratar um ou uma boa advogada, ou pior o colégio poderia tomar as dores dela. Já pensou se eu tiver de continuar dando aula com ela durante isso? Aí sim ela quebra minhas duas pernas e meus braços e me obriga a limpar os pés dele enrolado num pano só com o meu corpo.

Dormi e parece que o remédio me fez relaxar demais, acordei com o tocar da campainha. Quando abri a porta não vi nada, então saí para ensaiar ou fazer uma reclamação e vi um par de tênis um de cada lado. Olhei para cima e era Professora Juliana, ela tentou me pegar, mas entrei rapidamente em casa. "Não pode se esconder" Dá janela eu vi o porquê, só via seringas enormes caírem, e pelo rótulo eram de FH2.

Ainda pela janela vi os pés dela crescendo, rasgando o tênis, meias, parte da calça e da camisa, que foi se rasgando como se faz no hulk ela apenas não ficou verde. Ouvi dois estrondos, após isso uma risada demoníaca e um pé enorme arrombou a porta da minha casa
"Você vai pagar por isso" eu gritei (no sonho não estava com a perna quebrada)
"Pode contar com isso e você também" depois aos poucos ela foi tirando o meu telhado com os dedos até ter o espaço livre, para levantar o seu pezão e descer sobre mim. Nisso eu acordei. Nossa já era de manhã, eu estava todo suado e meu gesso logicamente abafado com isso.

Peguei as muletas que estavam ao lado da cama, e fiz meu café, arrumei as malas e fui ao carro. Ela já deveria saber que eu estava tramando algo contra ela, já havia recebido a intimação ou presumiria isso, poderia zuar meu gesso falando que algum gigante passou por cima de mim, ou querer escrever nele, mas o que era dela estava guardado.

O meu caso era o primeiro de um acidente de uma pessoa grande com um pequeno que eu ouvira falar poderia dar até em revolução. Porém a justiça brasileira é muito lenta o que pare elas demoraria dias, para mim talvez demorasse meses ainda mais ela sendo daquele tamanho. Em casa durante a noite houvi meu celular tocar, atendi e era a diretora. Surpreendentemente queria saber como eu estava, que só havia sabido do acontecido agora. Falou que iria conversar com a professora Juliana porque ela evidentemente escondeu o ocorrido.

Perguntei se ela a mandaria embora, ela disse que não por em outro motivos, falta de opção por professoras "a altura" dela. Segundo ela eu ficaria com uma classe "menor" de 10 a 12 anos, estava claro que eu não teria condições de ficar com a classe nem como assistente da que eu dava aula antes.

Aceitei, mesmo de muletas não teria tanto problema já que tinha uma grande experiência nessa idade, apesar de não ser a minha favorita para trabalhar. Próximo dia acordei, pelo jeito a fratura não havia sido tão feia, já que sentia menos dor. Mesmo com a bota de gesso peguei o carro e fui para o colégio. Ao chegar lá colquei meu carro no estacionamento e fui pegar as muletas no porta malas. Depois vi dois pés a minha frente. Era a diretora, estava tão grande quanto Juliana!
"Os hormônios não estavam proibidos?"
"Só estou igualando as coisas jogando um contra peso, além do que, quem tem dinheiro pode mais e dá um jetinho" Ela pegou a mim e as duas muletas com as duas mãos, como se carrega um boneco. Na frente da escola me colocou no chão, e continuou o seu desfile até o seu escritório. Arrumei-me com as muletas, um pé parou a minha frente, era de uma garota, mas era quase do mesmo padrão tamanho do da diretora, depois da mãe dela que era do tamanho de Juliana.
"Desculpe professor não o vimos" e nem poderiam.

Com certeza o mercado clandestino de hormônios estava faturando muito. Eu vim dar aula, mas havia esquecido um fato importante, com certeza os alunos estariam muito maiores. Entrei na quadra, era naturalmente depois da aula de professora Juliana. Ainda a vi saindo e as alunas aparentemente do mesmo tamanho de antes. Parecia que apenas a diretora queria ficar maior. Entrei de muletas as coloquei no chão e esperei o sinal. Eles chegaram, ou melhor elas chegaram. Eram doze garotas entre 10 e 12 anos. Naturalmente as de 12 anos eram maiores e mais desenvolvidas com um olhar mais sinuoso e provocativo, já que tinham começado se desenvolver e bem. Neste meio tempo imaginei se professora Juliana teria recebido a intimação, e logo depois pedi pra eles se sentarem.

As duas "maiores" pareciam ser as líderes, e pelo diário elas não eram repetentes e estava ali por uma política pedagógica que era a escola e também por não formar turmas na idade delas, já que lá apesar de não me pegarem o suficiente tudo era muito caro. Milena e Nathália nem estavam com roupa de educação física (que eram as aulas que eu tinha pego, biologia por incrível que pareça, mesmo sendo mais simples para eu com aquele tamanho dar já eram, pareciam que me queriam ver humilhado). Estavam de short jeans, chinelo, brincos, cabelo solto e uma camisa leve do tipo de que se vai para a balada, e pelo jeito e pelos óculos escuros elas haviam chegado da tal balada a pouco. Colocaram os óculos no chão, depois coloquei 3 para cada lado e joguei a bola. Era um aquecimento simples de queimada. Como estava machucado acompanharia de longe. As garotas mais velhas arrasavam os menores, jogavam a bola, pegavam de volta, não pareciam somente e como eram realmente maiores.

Enquanto assitia ao massacre na queimada, que não é nada tão sangrento quanto quebrar a perna, comecei a admirar a estrutura do colégio, tudo com 8 metros de altura, os alunos e professores com no máximo 6, professora Juliana com um pouco mais, até que me lembrei de algo "hormônios prometiam efeito acumulativo". Apitei e disse "Um minuto para beber água" fui até ao chinelo das garotas para ver, e a numeração era simplesmente astronômica.

Pedi para que se sentassem novamente e tirassem o tênis (ou o chinelo no caso das duas meninas), e deixassem do outro lado da quadra, era uma brincadeira simples, elas teriam de levantar correndo ir ao outro lado e calçar tudo. Deixei eles na mesma linha quando fiquei a uma distância segura ia apitar, mas percebi algo diferente. Parecia que eles estavam se expandindo. Apitei, com crianças de 5 para 6 metros aquilo parecia na verdade um turfe. É claro que as meninas de chinelo ganharam, os outros simplesmente não conseguiam colocar o tênis. As pedi para ficarem de pé para conceder a vitória e quando fizeram isso vi que passavam da trave!

Espero que gostem desta primeira parte vem muito mais por aí!!!

End Notes:

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Capítulo XI Tirando o gesso by Wauster
Author's Notes:

Peço que continuem fazendo reviews com sugestões :D

Vou dar um intervalo de cinco dias entre um episódio e outro para dar tempo de ver, e pensar em como encaixar alterações :D

Abraço.

Tanto os dedos como o calcanhar sobravam no chinelo dela e todos os outros haviam crescido! Talvez por isso o governo tivesse proibido novas doses por já ser acumulativo. Só o pê de todos deveria ter o meu tamanho no mínimo! Encerrei a aula e fui embora, e no caminho passei pela cantina.

Havia comida só para quem tinha tomado o hormônio e os fatores, eram maçãs enormes se continuasse assim eu moraria dentro de uma como um vermezinho. Não queria nem ver quando o julgamento com Juliana chegasse. Cheguei a saída da escola e algumas poucas mães já esperavam. Eram sempre mães jovens de no máximo 35 anos (deram cedo) bem vestidas e de corpo de 20.

Uma estava saindo do estacionamento quando eu cheguei lá e a criança que deveria ter uns 3 anos e seria minha aluna queria brincar com meu carro como se fosse de brinquedo!
"Desculpe, mas como é pequeno ela pensou que era de brinquedo"
Imaginei o dia em que minhas coisas seriam pisoteadas pelos adultos, ou pior, pelas crianças brincando! Voltei para casa, agora eu não podia parar na faixa de pedestres por um motivo simples. Ao invés de atrapalhar o fluxo, meu carro poderia ser dizimado por alguém que não olhasse no chão, e pior comigo dentro.

E realmente quando o sinal parou chinelos e sandálias de meninos e meninas passaram retumbando pela faixa. Cheguei em casa transtornado, ao assistir a televisão vi que haviam feito uma via para carros alternativa para carros menores e iriam ampliar as "normais" e nós éramos o quê? Se é que existia o nós. Também ouvi passos lá fora, era da professora Juliana. Será que ela queria me matar? Estava maior do que nunca, mas parecia ser apenas uma ameaça.

Recebi também uma ligação durante o jantar sobre novas reformas no colégio, perguntei quando estariam prontas, ela disse que amanhã, trabalhariam a noite e usariam escadas de bombeiro para fazê-la. Perguntei com quantos metros provavelmente ficaria, ela respondeu por segurança 17, mas talvez precisasse de novas modificações. Hoje era o dia de tirar o gesso. Como os medicamentos, e tudo mais estava mais avançado eu poderia fazer isso por conta própria (não arriscaria ir a médicas enormes), e também tinha um pouco de conhecimento nisso devido a biologia e educação física. Naturalmente minha perna estava mais fina e eu mancava por não usá-la.

Ainda assim as contrações musculares eram um problema para os médicos, pois numa fratura como a minha poderiam tirar o osso do lugar. Fui de carro ao colégio ainda sentindo algumas dores e realmente havia uma via expressa para carros que para mim eram comuns, e outra enorme para o que para mim eram transatlânticos sobre rodas. Deixei meu carro no estacionamento e fui com apenas uma das muletas até a entrada da escola.

De repente vi que havia passado por um chinelo, olhei para ele e vi que era enorme. Depois vi uma mão pegar o chinelo e colocar um no chão maior ainda! E era só uma das garotas dos 12 anos que estava por lá ontem, ela ainda foi e deu um beijinho no que parecia ser sua mãe, uma mulher loira que ela chegava apenas a altura dos seios (isso independente de hormônios pelo padrão era mais alta), cheguei perto ao pé da mãe e do salto, e fiquei imaginando como alguém conseguiria perder a virgindade ou fazer um filho nela! Vi outro pé vindo na minha direção e era tão grande quanto deveria ter quase o meu tamanho. Corri e fui para o que agora era entrada de serviço (a diretora tinha mencionado no telefonema) também era imensa! As coisas estavam começando a me dar vertigem e isso tudo com meus 30 anos e porque decidi gastar dinheiro ao invés de guardá-lo. As reformas ainda estavam acontecendo, via os pedreiros em escadas que chegavam no máximo na cintura das estudantes menores!

Ambos nem davam bola um para o outro, só os trabalhadores que se seguravam quando uma criança passava perto porque balançava a escada. Cheguei a classe, hoje era uma aula de ciências para a mesma classe de ontem. Entrei e as carteiras agora tinham regulagem de altura, somente a minha que comparada as outras parecia de uma casinha de bonecas. As crianças menores entravam primeiro, depois as duas que pareciam mandar, a primeira era até um pouco mais esguia e magra, e alta também, porém a outra já tinha curvas de mulher, ficaram nas carteiras do fundo.

Claro que eu não alcançavca o quadro negro ou branco, já que a algum tempo trabalhavamos com aqueles stylos coloridos. As canetas era como bazucas para mim. Então resolvi falar, minha voz era alta e conseguia dar boa profundidade a ela, e mesmo a classe sendo bem maior do que deveria ser.

Capítulo XII Minúsculo by Wauster

"Bom dia classe"

"Bom dia" eles responderam em uníssono e me fazendo andar um pouco para trás, já que o som era um pouco mais alto do que eu esperava.

"E aí o que estão achando das mudanças"

"Até agora não percebemos muita coisa professor, só algumas pessoas ficando menores como empregadas, e você também a cada dia menor"

Eu ri, mas isso já era insuborniação.

"E tem tomado alguma injeção"

"Faz algum tempo que não" respondeu a mais alta e esguia

"Quando?" perguntei já com certa inveja

"Ah foi quando o governo pediu para parar, não precisávamos mais disso, além do que nem lembro direito, e também continuam fazendo efeito de vez enquando"

"Como ontem quando tentaram colocar o tênis?"

"Exato" respondeu a que tinha o corpo mais desenvolvido.

"E o que acham de nós que somos menores?"

"Não sei tenho que ver mais de perto, vamos Nathália" então as duas se levantaram e foram até mim.

"Bom" disse Nathália

"Acho que o senhor é menor que meu pé" e além da piada, por elas serem as líderes da classe todas riram!

"Deita aí" disse Melina tirando o chinelo, atendi o seu pedido e seu chinelo por pouco não tinha o dobro do meu tamanho de lado! Pedi que elas voltassem as suas cadeiras, e perguntei o que achavam socialmente.

Elas responderam que por sermos menores, éramos também menos ativos na vida social e política, e antes disso também já éramos menores, e os cargos ficavam com pessoas mais altas que passavam mais credibilidade e responsabilidade. Realmente me lembrei a diretora de salto ou não sempre fora mais alto que eu, e mesmo antes dos hormônios e fatores, professora Juliana deveria ser um poste perto de mim.

"E o que vocês acham do futuro?" "O futuro é agora professor" disse Melina e completou

"O futuro está sendo agora professor no fundo o senhor irá perceber que nada mudou, estamos falando de biologia, mas vamos a história, sempre os mais ricos dominaram socialmente o mundo e agora estão fazendo o mesmo fisicamente também, se o senhor pesquisar lady diana era alta, carla bruni, todas as mulheres que ocupavam cargos de importância eram altas e sabe porquê, não era genética ou por acaso, isso pelo jeito já estava sendo preparado a séculos, mas de uma maneira mais gradual, agora que ficou descarado"

"Brilhante resposta e completíssima" Foi o que eu me permiti dizer. Pelos registros históricos e tudo mais ela estava coberta de razão. Donos de grandes empresas, grandes chefes de estado, e inclusive suas mulheres não eram baixas, e era uma tentativa de manter a classe alta e cada vez mais alta, diga-se de passagem.

Voltei a minha carteira por segurança e encerrei a aula. Os vi saindo e imaginei a teoria de Melina. Peguei minhas coisas, saí da sala e fui para a saída de serviço, onde esbarrei numa pilastra, estava entorpecido com meus pensamentos e mal olhei para frente. Quando vi era o salto da diretora! E era um salto enorme! Deveria ter mais de um metro!

Ela conversava com a professora Juliana, e agora as duas se olhavam olho no olho, até com uma pequena vantagem para a diretora. Vi professora Weida se distanciando, e tentei passar a frente, até ouvir a voz.

"Até amanhã professor" Virei, olhei bem para cima até me dar uma baita dor nas costas e retruquei

"Até amanhã". Ela gostava dessas situações, e se aproveitava disso, mas fazer o que, ela era minha diretora, e tinha de encontrá-la praticamente todos os dias. Saí pela saída de serviço e já vi que algumas coisas já estava com estrutura para pessoas de 17 metros, já que muitos alunos e inclusive a própria diretora se aproximara dos 6 para algo próximo dos 8 metros no último crescimento do efeito acumulativo.

Saí e fui para o estacionamento passando por baixo de várias pernas de várias mães e seus filhos e fui ao meu carro, que cada vez parecia que seria usado em alguma maquete ou algum autorama.

Saí e fui para a minha casa. Ainda bem que peguei o sinal aberto e não tive de ver um desfile de pernas e pés de meninos que ficavam no turno da tarde (as garotas haviam sido separadas pela manhã, a diretora também me disse pelo telefone). Ainda bem, assim me sentia mais seguro.

Porém, minúsculo.

Cspítulo XIII - Revelações em casa by Wauster

Cheguei em casa e estacionei meu carro, e entrei em casa. Liguei a televisão e ouvi passos lá fora.

Era o tênis de professora Juliana, parando em frente olhando para a minha casa e saindo. Não sei se ela havia me visto na janela, ou se é como diziam estava querendo tocar o terror. Liguei a televisão e estava num comercial da Pharmacom
"Ah não" disse eu, já esperava um novo comercial, já imaginava a liberação do hormônio, fator ou outra coisa que não estivesse na legislação, e como estavam "aumentando" a escola com certeza saberiam de alguma coisa. O comercial começava com uma casa, em que mostrava uma família comum dentro de seus a fazeres cozinhando, comendo, as crianças jogando seus jogos, fazendo sua brincadeira, até que a campainha tocava. O pai iria abrir e saía de casa e a câmera saía junto com ele e visualisava uma família gigantesca! Duas meninas um pai e uma mãe, com cara de jovens e super bem sucedidos. Uma das crianças que aparentava ter uns 9 anos pegava-o e dizia "posso brincar com ele papai" e depois a visão ficava turva e apareciam as seguintes instruções. "Essa é a visão e o futuro que você quer para a sua família? Não? Então ou lute para a liberação, ou se prepare pois é isso que os espera"

A imprensa era livre então a Pharmacon poderia fazer e fomentar políticas contra as decisões dela. Eu pensava, como a população é burra claro que vai lutar contra a proibição, assim só os ricos poderiam comprar mais hormônios e assim eles ganharem mais dinheiro. Entrei no site da Pharmacon, parece que eles haviam ampliado o servidor já que o site entrou facilmente, já havia um abaixo assinado com 100 mil inscritos (muitos também donos de empresas ricas e grandes obrigando seus funcionários pequenos) a assinarem, e só fazia crescer.

Lá num canto da tela que a maioria não deve ter visto (na verdade só eu parecia ter percebido) eles vendiam uma casinha de madeira igual a do comercial, bem parecida com a minha para que os pobres e outros menores trabalhassem e vivessem na casa deles, e tinha até o currículo para deixar! Com certeza muitos iriam lá só para aparecer e serem os primeiros nessa brincadeira. Fui dormir. Acordei cedo no dia seguinte para ir a internet. A Pharmacon já tinha conseguido as assinaturas suficientes, entrei nos sites de relacionamentos, tinham algumas pessoas contras, mas a grande maioria (apesar da redondância, e também de manipular os menores a irem na mesma opinião deles e da empresa).

Liguei a televisão. O primeiro jornal da manhã avisava que o governo liberou hormônios e fatores de crescimento. Porém a Pharmacon em caso de negativa já tinha outra carta na manga, logo depois do anúncio oficial veio o lançamento do DNAH 3000. Junto com ele você já ganhava uma casinha daquelas, e pelo visto era um brinde. Pela hora com certeza o produto já estaria administrado nas pessoas na hora da aula, sendo que começava as 10 e ainda eram pouco mais de 7 da manhã. Vi Rafaela Marone na fila, estava maior do que nunca e ainda não havia tomado a dose, que só era aplicada na sede da Pharmacom, não por coincidência, num dos lugares mais ricos da cidade. O camera a viu se aproximar da bancada e pegar a casinha que ela tinha que agarrar porque era grande, apesar dela ser enorme para levar uma casa inteira.

"Se o FH2 fazia crescer metros, o que esse faria? Quilômetros?" eu disse para mim mesmo rindo temendo a verdade. Após ela tomar a injeção que pelo site valia 1 milhão, o câmera distanciou a câmera que estava no rosto, e aí percebi que os chinelos eram enormes para os pés (já grandes dela), pareciam de adulto num pé de criança. O short chegava na altura dos joelhos e era para ficar agarrado no corpo enquanto o top ficava um pouco acima do umbigo. Parecia que ela havia encolhido nas roupas, depois da injeção tudo mudou, seu corpo começou a fibrilar, e ela preencheu tudo o que estava faltando! Agora poderia levar a casa com uma mão só! E eu as veria na escola em breve.

Chapter 14 by Wauster

A próxima com roupas largas e uma casa que tomava o busto todo era Melina, graças a tudo a câmera cortou. Segundo a Pharmacon isso ajudaria na grande (e põe grande) demanda de empregos. Se fosse ficar numa casa dessas eu me sentiria como numa fazenda de formigas. Só esperava não ter de chegar a esse patamar, e esperava que Profª Weida também não. Peguei meu carro e fui até a escola.

 

Andei de cabeça baixa para também não olhar para ninguém e entrei na porta de serviço. Nem imaginei no risco de ser pisoteado. Entrei na minha sala e havia um jornal no meu padrão de tamanho, que o governo permitira apenas mais um dia de uso de produtos (a nomeclatura havia mudado).

 

As carteiras agora percebi estavam ajustadas para pessoas bem maiores do que ontem. O sinal tocou e a entrada deles parecia mais do quem estouro de boiada, era o som de uma manada de elefantes e eram apenas 12! Melina ainda trazia a casinha e colocou no chão na minha frente "Professor gostaria tanto que o senhor fosse o chefe da minha casinha" Ela já estava bem grande (e põe grande nisso) para brincar de casinha de bonecas e queria me humilhar mesmo e quem sabe até me cantar para ser brinquedo de sua mãe! Relevei, não vale a pena brigar com pessoas que são muito maiores que você.

 

Isso aproveitei para o tema da aula. O que eles achavam dessa atitude nova de vender casas em tamanho real (ao menos para mim) e colocar como bonecos tendo sua vida observada, como uma desumanização (estava começando a ser parcial). Nathália outra garota amiga e da mesma idade de melina, perguntou se eu já havia entrado, e aceitei o convite. Era nos mesmomos moldes da minha porém, maior com mais quartos e muito mais atraente com equipamentos de última geração, sai mas me senti tentado a ficar talvez houvesse algo na casa que me chamasse. Quando percebi, estava cercado por todas as meninas "voltem para as cadeiras por favor" e protegi a cabeça para que não fosse acertado pelo pé de ninguém. Elas me disseram que era uma maneira de dispersar os equipamentos que não eram mais "usáveis" por eles serem pequenos demais. Era uma visão parcial além de ser humilhação na minha concepção era uma forma de terem empregados e funcionários morando dentro da própria casa, a mercê de qualquer brincadeira ou humilhação de qualquer um da família.

 

Com esse olhar permissivo do governo poderiam construir até prédios dentro da casa de empresários. Era uma literal desumanização e com a falha na fiscalização do governo isso não estava longe de se concretizar "Por favor pegue sua casa Melina" Ela se levantou e com passos pesados veio dizendo "Tem certeza de que não quer aceitar o convite ele ainda está de pé" pegou a casa e colocou em cima da carteira dela. Era incrível a diferença que ainda havia. Rafaela consegueia envolver a casa com os dedos e ela não, ou ainda não. Ela certamente iria chegar lá já que os hormônios ou agora o DNAH 3000 como nome comercial e fórmula de alterar o dna ela chegaria lá. A aula foi encerrada pelo sinal, devo ter passado do tempo dentro da casinha hipnotizado com a cena e situação. Tinha infelizmente de falar com a diretora. Melina estava liderando os alunos, passando dos limites e tudo contra mim e minha autoridade) (ou será que eu estava ficando paranóico). Fazia um pouco de tempo que eu não a via, entrei na sua sala e vi apenas a sua sandália no pé, simplesmente colossal e chamei e pareceu olhar para frente e não ver ninguém e volta ao seu trabalho, atendeu seu telefone e escreveu na sua agenda "Diretora chamei um pouco mais alto. Enquanto eles ficavam maiores e nós menores em relação a eles a nossa voz parecia mais baixa e a deles mais alta. Em consequência seus grandes ouvidos tinham menos sensibilidade aos nossos esguichos vocais. "Quem está aí? ouvi "É um dos seus professores" respondeu outra voz que vinha de um sapato que mostrava só as pontas dos pés, com certeza ela tinha tomado todos os hormônios disponíveis até então. Eu temia a reunião de professores (na verdade de professor só tinha eu, todo o resto do corpo do colégio era de mulheres e grandes e porque não dizer gigantes. 

End Notes:

 

 

Chapter 15 - A reunião e diferenças de ideias by Wauster

Ela me olhava com desprezo, o que me surpreendeu e antes nos dávamos bem, tivemos até um pequeno romance, talvez pelo fato de eu estar "normal" e ela enorme. Ela tinha perdido a estima por mim, não sabia que ela tinha dinheiro para tanto, nem que tinha casado com um ricasso, aliás como eu precisava crescer com os alunos? ou será que a diretora estava patrocinando todas as professoras doses de tudo esceto eu? A professora Aline era bonita, tinha mãos pálidas, unhas cortads e meio roídas, um corpo belo e aproximadamente 1,70 no tamanho normal, agora passava dos 11 metros com facilidade.

 

Só ouvi a diretora dizer

 

"Espere um pouco professor já atendo você" e saí.

 

Os maiores primeiro imaginei. Sempre tinha problemas com classe e a diretora conversava comigo quando estava no mesmo nível com tamanho eu nunca tive problemas, ao menos até então. A porta se abriu e a professora Aline saiu, sem dar a mínima (e no caso o mínimo era eu) bola, para mim. Pedi licença e entrei.

 

"Fique aí por favor professor se chegar mais perto o perderei de vista" só faltava ela falar que poderia me pisar.

 

"Gostaria de falar com a mãe de Melina da classe em que dou aula"

"E que motivo para eu cientisar a mãe dela" "Insubordinação e baderna"

 

"Humm ok, vou fazer a ligação amanhã falarás com ela" pensei até que ela falaria que iria investir em mim, talvez no fundo essa fosse até a minha intenção. "Obrigado" agradeci e saí da sua sala. Era bem possível da saída da escola estar cheia, então abaixei a cabeça e saí correndo desviando de tudo que não queria nem identificar. Só não sabia se os animais também eram maiores, peguei meu carro e fui a via alternativa até em casa.

 

"Ao menos se fazem casas para nós moradia não é mais um problema" pensei. Liguei a televisão, era um comercial novo da pharmacom sobre o DNAH 3000. Mostrava um homem comum, colocando uma roupa social, arrumando a gravata, terno, indo para a garagem e pegar o seu carro e sair. Ele dirigia por segundos até ser parado por um salto alto enorme e a câmera focava no pé do corpo escutural da loira "oxigenada" e aparecia

 

"Seja alfa, seja rico, seja dominante, use DNAH 3000" e logo abaixo comercial com modelos reais. Depois dessa nada me restava a não ser dormir. O pé de uma mulher comum já era do tamanho de um carro, com o crescimento deles que pararia amanhã com certeza o de uma criança da aula seria no mínimo igual. Acordei fui televisão e ainda era o mesmo comercial, com o sapato de salto alto gigante parando o carro. Lendo agora a propaganda parecia que o bem sucedido e rico era ele, mas depois a mulher de corpo escultural bloqueando seu caminho e não fazendo nada enquanto ele ia para o trabalho parecia fazer tudo perder. Peguei minhas coisas, meu carro e saí.

 

Cheguei, e estacionei, e pensei se academias (como era professor de educação física) os equipamentos acompanhavam o crescimento dos praticantes, assim como as outras coisas cresciam. Agora como já havia dito antes os carros eram separados por tamanho já que uma roda dela poderia esmagar o meu comigo dentro. O lugar dos carros "maiores" era perto da saída, ouvi passos ao longe e uma conversa assim "O que será que seu professor quer comigo, espero que não seja nada demais" Devia ser a mãe de Melina.

 

Nem havia visto o tamanho dela, nem queria ver também ao menos até a entrevista. Fui correndo até a entrada de serviço e cheguei para aula. As carteiras estavam ainda mais altas do que ontem! Pelo que estimei, de 10 eles deveriam ter pulado para 13 no mínimo! O sinal tocou e eles entraram. Os pés deles deveriam ter em média de 1,80 a 2 metros, e isso comparado ao meu 1,72. Comecei a aula vendo que Melina não estava muito feliz com a situação.

 

"Bom dia"

 

"Bom dia professor" "A minha primeira pergunta de preceptor é, o que acham do estacionamento feito pelo governo (que eu comemorava apesar de crer que não duraria tanto) da venda de produtos para vocês ficarem assim colossais"

 

"Olha professor acho perda de tempo. Se temos dinheiro deveríamos saber gastar, ou decidir como gastar como quiser, tem gente que gasta com drogas, somos livres e deveríamos ser para crescer também, somos assim porque podemos comprar"

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