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Author's Chapter Notes:

Continuem comentando :D

Eu fui no meu carro, enquanto elas iam cada um no seu, rumo a minha casa.
Eu dirigia com dificuldade devido ao gesso. Era engraçada a cena.
Meu carro parecia como que escoltado por dois caminhões com o dobro do tamanho porém eram carros normais mesmo. Chegamos a minha casa, elas estacionaram o carro perto do meu e andaram até a entrada.

Elas já eram grandes, ainda estavam de salto, elas podiam ver por cima da casa. Aconselhei que tirassem os sapatos para poder entrar, já que seria mais fácil para mim e para elas. E elas o fizeram deixando-os dentro, tiveram de se abaixar bastante para entrar. Deixaram o calçado ao lado da porta, e era do tamanho de um cachorro pequeno.
Conversamos sobre o caso e tínhamos uma grande chance de vitória ainda mais com as duas me advogando. Ela precisava de alguns dados meus para fazer a intimação e também segundo ela a audiência seriam no próximo dia.

As cumprimentei, elas tendo o cuidado para não bater a cabeça no teto. Ambas eram brancas de cabelos longos e ralos e olhos claros, por volta dos seus 25 anos. Voltaram pegaram seus sapatos, porém tinham uma cerda dificuldade em abotoá-los. Eu fui lentamente de muletas e fiz essa gentileza a elas. Fiquei em casa imaginando como ela receberia a notícia e pior, ela tinha dinheiro a ver pelo tamanho que tinha, a não ser que fosse de uma raça de já gigantes, o que seria impossível.

Tomei os remédios que a médica tinha me indicado para dormir melhor e sem dor e fui me deitar. Claro a médica era em média um metro maior que as enfermeiras, mas mesmo assim até as enfermeiras que tinham feito o mesmo tempo de faculdade eram maiores que eu? Talvez para atender os outros o hospital tenha investido nelas.

Voltando ao caso com certeza Juliana poderia contratar um ou uma boa advogada, ou pior o colégio poderia tomar as dores dela. Já pensou se eu tiver de continuar dando aula com ela durante isso? Aí sim ela quebra minhas duas pernas e meus braços e me obriga a limpar os pés dele enrolado num pano só com o meu corpo.

Dormi e parece que o remédio me fez relaxar demais, acordei com o tocar da campainha. Quando abri a porta não vi nada, então saí para ensaiar ou fazer uma reclamação e vi um par de tênis um de cada lado. Olhei para cima e era Professora Juliana, ela tentou me pegar, mas entrei rapidamente em casa. "Não pode se esconder" Dá janela eu vi o porquê, só via seringas enormes caírem, e pelo rótulo eram de FH2.

Ainda pela janela vi os pés dela crescendo, rasgando o tênis, meias, parte da calça e da camisa, que foi se rasgando como se faz no hulk ela apenas não ficou verde. Ouvi dois estrondos, após isso uma risada demoníaca e um pé enorme arrombou a porta da minha casa
"Você vai pagar por isso" eu gritei (no sonho não estava com a perna quebrada)
"Pode contar com isso e você também" depois aos poucos ela foi tirando o meu telhado com os dedos até ter o espaço livre, para levantar o seu pezão e descer sobre mim. Nisso eu acordei. Nossa já era de manhã, eu estava todo suado e meu gesso logicamente abafado com isso.

Peguei as muletas que estavam ao lado da cama, e fiz meu café, arrumei as malas e fui ao carro. Ela já deveria saber que eu estava tramando algo contra ela, já havia recebido a intimação ou presumiria isso, poderia zuar meu gesso falando que algum gigante passou por cima de mim, ou querer escrever nele, mas o que era dela estava guardado.

O meu caso era o primeiro de um acidente de uma pessoa grande com um pequeno que eu ouvira falar poderia dar até em revolução. Porém a justiça brasileira é muito lenta o que pare elas demoraria dias, para mim talvez demorasse meses ainda mais ela sendo daquele tamanho. Em casa durante a noite houvi meu celular tocar, atendi e era a diretora. Surpreendentemente queria saber como eu estava, que só havia sabido do acontecido agora. Falou que iria conversar com a professora Juliana porque ela evidentemente escondeu o ocorrido.

Perguntei se ela a mandaria embora, ela disse que não por em outro motivos, falta de opção por professoras "a altura" dela. Segundo ela eu ficaria com uma classe "menor" de 10 a 12 anos, estava claro que eu não teria condições de ficar com a classe nem como assistente da que eu dava aula antes.

Aceitei, mesmo de muletas não teria tanto problema já que tinha uma grande experiência nessa idade, apesar de não ser a minha favorita para trabalhar. Próximo dia acordei, pelo jeito a fratura não havia sido tão feia, já que sentia menos dor. Mesmo com a bota de gesso peguei o carro e fui para o colégio. Ao chegar lá colquei meu carro no estacionamento e fui pegar as muletas no porta malas. Depois vi dois pés a minha frente. Era a diretora, estava tão grande quanto Juliana!
"Os hormônios não estavam proibidos?"
"Só estou igualando as coisas jogando um contra peso, além do que, quem tem dinheiro pode mais e dá um jetinho" Ela pegou a mim e as duas muletas com as duas mãos, como se carrega um boneco. Na frente da escola me colocou no chão, e continuou o seu desfile até o seu escritório. Arrumei-me com as muletas, um pé parou a minha frente, era de uma garota, mas era quase do mesmo padrão tamanho do da diretora, depois da mãe dela que era do tamanho de Juliana.
"Desculpe professor não o vimos" e nem poderiam.

Com certeza o mercado clandestino de hormônios estava faturando muito. Eu vim dar aula, mas havia esquecido um fato importante, com certeza os alunos estariam muito maiores. Entrei na quadra, era naturalmente depois da aula de professora Juliana. Ainda a vi saindo e as alunas aparentemente do mesmo tamanho de antes. Parecia que apenas a diretora queria ficar maior. Entrei de muletas as coloquei no chão e esperei o sinal. Eles chegaram, ou melhor elas chegaram. Eram doze garotas entre 10 e 12 anos. Naturalmente as de 12 anos eram maiores e mais desenvolvidas com um olhar mais sinuoso e provocativo, já que tinham começado se desenvolver e bem. Neste meio tempo imaginei se professora Juliana teria recebido a intimação, e logo depois pedi pra eles se sentarem.

As duas "maiores" pareciam ser as líderes, e pelo diário elas não eram repetentes e estava ali por uma política pedagógica que era a escola e também por não formar turmas na idade delas, já que lá apesar de não me pegarem o suficiente tudo era muito caro. Milena e Nathália nem estavam com roupa de educação física (que eram as aulas que eu tinha pego, biologia por incrível que pareça, mesmo sendo mais simples para eu com aquele tamanho dar já eram, pareciam que me queriam ver humilhado). Estavam de short jeans, chinelo, brincos, cabelo solto e uma camisa leve do tipo de que se vai para a balada, e pelo jeito e pelos óculos escuros elas haviam chegado da tal balada a pouco. Colocaram os óculos no chão, depois coloquei 3 para cada lado e joguei a bola. Era um aquecimento simples de queimada. Como estava machucado acompanharia de longe. As garotas mais velhas arrasavam os menores, jogavam a bola, pegavam de volta, não pareciam somente e como eram realmente maiores.

Enquanto assitia ao massacre na queimada, que não é nada tão sangrento quanto quebrar a perna, comecei a admirar a estrutura do colégio, tudo com 8 metros de altura, os alunos e professores com no máximo 6, professora Juliana com um pouco mais, até que me lembrei de algo "hormônios prometiam efeito acumulativo". Apitei e disse "Um minuto para beber água" fui até ao chinelo das garotas para ver, e a numeração era simplesmente astronômica.

Pedi para que se sentassem novamente e tirassem o tênis (ou o chinelo no caso das duas meninas), e deixassem do outro lado da quadra, era uma brincadeira simples, elas teriam de levantar correndo ir ao outro lado e calçar tudo. Deixei eles na mesma linha quando fiquei a uma distância segura ia apitar, mas percebi algo diferente. Parecia que eles estavam se expandindo. Apitei, com crianças de 5 para 6 metros aquilo parecia na verdade um turfe. É claro que as meninas de chinelo ganharam, os outros simplesmente não conseguiam colocar o tênis. As pedi para ficarem de pé para conceder a vitória e quando fizeram isso vi que passavam da trave!

Espero que gostem desta primeira parte vem muito mais por aí!!!

Chapter End Notes:

a279;

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