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Decidi ir ao shopping. Lá já haviam vagas para carros para gente que usavam os hormônios e fatores de crescimento e para os que não, ainda bem que não eram juntas, senão o meu automóvel ficaria encrustado entre dois que apesar de serem carros, mais pareciam caminhões. Subi a rampa e fui para os corredores.

Incrível tudo parecia ter sido reformado e fora mesmo, para subir nos bancos de madeira eu tinha que me apoiar com as mãos, e corria o risco de ser sentado pela bunda de alguma moça. Por ser um shopping perto do colégio, claro que era num dos bairros mais abastados e era onde as pessoas seriam maiores.

Vi uma atendente de loja de departamentos, que devia media quase 2,30! Nossa será que ela ganhava mais que eu? Um professor formado, ou a instituição usava o crescimento das funcionárias para chamar atenção e manter o padrão de atendimento.

Claro, se podiam ver os vendedores a venda seria melhor. Foi quando vi aquela garota que tinha esbarrado hoje pela manhã, acompanhada da mãe, e uma irmã adolescente que batia nos 2,80 e isso de rasteirinhas, indo justamente para aquela loja.

Claro que a mãe principalmente era muito maior que a atendente a filha deixava ela bater no queixo. As segui para saber o que iriam pedir, e para mim era fácil. Ao chegar fiquei atrás das araras de roupas, e ouvi que elas tomariam outra dose do FH1 amanhã, e precisavam de roupas novas.

Com os cálculos feitos pela atendente, ela pode mensurar as roupas e pegá-las e pelo que ouvi somente da garota "pequena" é que ela chegaria aos seus 2,60! Fiquei passeando mais um pouco passeando e vendo só mulheres comprando, parecia que elas estavam dominando o mundo.

Não via homens, apesar de saber que eles existiam e seriam bem maiores, apesar que pelo visto eles tinham de se preocupar em ganhar dinheiro para que a família toda que fica unida crescesse unida e mostrar o tamanho para todos. Peguei meu carro fui embora. No jornal nada de excepcional, fui ver um pouco de esportes, panamericano e depois fui dormir.

Acordei atrasado, liguei a televisão para ver que horas eram, já que não encontrava meu celular, e vi que amanhã seria lançado um mudança genética nos hormônios. Mas nem podia reparar muito, peguei o carro e fui voando, logo ao estacionar e sair, vi que poderia passar por baixo das pernas da maioria das melhores. Cheguei em frente ao colégio faltando pouco tempo para iniciar as aulas.

Nem reparei muito nas mães (que geralmente eram quem levavas as crianas para a escola já que os pais sempre estavam trabalhando) entrei e logo fui para a minha sala. Quando a adentrei o sinal tocou, eu já estava sentado a mesa, vi as garotas entrando maiores do que nunca. Agora deveriam ter 3,60 metros em média. Logo ao se sentarem seus joelhos bateram contra o encosto de baixo da cadeira. Sóa as ouvia reclamar "nossa como a mesa está pequena" e pareciam mal dar atenção a minha presença, talvez nem tivessem me visto. Pelo andar da carruagem amanhã as carteiras estarias inutilizáveis, apesar que amanhã seria aula de esportes com uma nova modalidade Handebol.


"Bom dia classe"
"Bom dia" responderam em uníssono
"Por favor podem deixar as carteiras num canto e formem um cíirculo apenas com as cadeiras, creio que ficaremos mais confortáveis assim
"Ah obrigado professor" disse uma delas
"Não é a toa que é nosso professor apesar de baixinho é muito inteligente" disse outra enquanto carregava sua carteira para um canto da sala.

Os primeiros traços de preconceitos estavam começando a aparecer. Eu ficava só vislumbando a cena, já que ma podia com uma carteira daquela. Aconselharia a diretora que fizesse ajustes de altura nas cadeiras para apesar dese jeito ser mais simples do atual era algo mais clean e bonito. Levantei-me e ouvi por perto enquanto as meninas ainda colocavam as carteiras para longe.
"Deixando as alunas fazerem o trabalho pesado professor? " Olhei para o chão e vi as duas maiores sapatilhas bailarinas que tinha visto, ligadas a elas, haviam duas estacas e a minha frente um arco coberto de Jeans, acima botões de um short, mais acima uma parte onde não tinha tecido seguido por um umbigo, e uma camisa branca, seios enormes quase a mostro e um rosto belo, angelical e enorme.

Era a diretora. Eu pensei em falar algo, mas um elgio não caberia, seriam poucos, isso senão gaguejasse.
"Sempre que eu encontro alguém como você professor (pequeno ela queria dizer) eu o deixo sem palavras";

Ela passou por cima de mim, isso mesmo eu fiquei parado e ela passou, ou me fez passar entre as suas pernas roçando carinhosamente a parte interna de suas coxas na minha cabeça. "Meninas" Elas todas se viraram não só pelo tamanho e atuoridade, mas por também ser a diretora.
"Amanhã a sala estará em reformas novamente, e terão aula na quadra entendido"
"Sim".


Ela estava passando não só por cima de mim, mas da minha autoridade e do meu planejamento. Eu que deveria decidir isso, ou no máximo ser comunicado para depois passar a classe, porém isso não foi respeitado, e não era prudente arrumar briga com a diretora-dona- e mulher que tem o dobro da sua altura, além do que o que me salvava era esse emprego sem ele estava perdido pelo meu tamanho, não me contrataria para nada. Mesmo com a minha vida acadêmica avançada as atendentes de loja eram bem maiores que eu, e as mães pensavam que tamanho era documento, e iam na loja da maior atendente pelo mais alto padrão.

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