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Story Notes:

Is in Portuguese only

Author's Chapter Notes:
Tá difícil postar algo

Disclaimer: All publicly recognizable characters, settings, etc. are the property of their respective owners. The original characters and plot are the property of the author. The author is in no way associated with the owners, creators, or producers of any media franchise. No copyright infringement is intended.


Essa é minha primeira tentativa de escrever algo aqui, por favor tenha paciência comigo. Espero que essa estória seja apesar de lida de estar em português. 




Disclaimer: All publicly recognizable characters, settings, etc. are the property of their respective owners. The original characters and plot are the property of the author. The author is in no way associated with the owners, creators, or producers of any media franchise. No copyright infringement is intended.


Lá estava numa rua movimentada do centro histórico de Salvador uma baiana com seu tabuleiro oferecendo aos transeuntes seus quitutes. A mulher, Vera, tinha lá seus 36 anos, pele negra e vestia-se com um vestido e turbante branco. Ela era meio gordinha mas seu sorriso e expressão calorosa de longe lhe davam um ar belo e esbelto.


A mulher servia as pessoas que passavam ao lado de uma de suas filhas, que brincava no chão da calçada em frente ao sobrado onde moravam e onde também estava erguida a barraca de Vera. Não muito longe da mulher e sua filha um pequeno carrinho verde, no chão, encontrava-se parado. Era pequeno o bastante para ser um brinquedo, mas sem que ninguém notasse, o veículo estava tripulado.


  ** O que vamos fazer, Atta? Nossa tripulação sumiu e estamos sem combustível! ** Perguntou um minúsculo homenzinho dentro do carro em miniatura. E a jovem moça ao lado dele respondeu um pouco impaciente mas contendo seu aborrecimento. ** Padius, entenda, esse planeta é essencialmente uma réplica 25 vezes maior que o nosso! Ou seja, podemos facilmente encontrar suprimentos por aqui... Só precisamos sair e procurar!** Mas claro que o jovem ao lado dela, Padius, não gostou muito da ideia. **Está maluca? Esses monstros lá fora podem nos devorar ou pior!** Mas ela explicou . **Eu acabei de dizer que eles são humanos! Bom, também tem animais, mas...  enfim, humanos não comem humanos, então se essa é sua preocupação relaxa!**


Padius não queria ceder, mas Atta estava determinado a conseguir combustível, então ela saiu do carro, armada com um rifle tão pequeno quanto ela. Aliás, Atta era uma garota jovem, magra e baixa mesmo para sua proporção. Ela teria para Padius 1,50m, mas para os humanos seu tamanho seria de 6 centímetros. Enquanto seu amigo tinha 7 centímetros para os humanos e 1,75 para Atta. Ambos eram adolescentes, a menina com seus 13 ou 14 anos e o rapaz com cerca de 16 anos. Apesar disso, os dois estavam fardados com trajes de aspecto militar e carregavam bornais com munição, pistolas e até mesmo máscaras de gás. Ambos tinham rifles de repetição e se armaram deles quando por iniciativa da menina deixaram seu carro - um jipe, na verdade - para procurar álcool, seu combustível.


O veículo ficou num canto da calçada, entre uma enorme parede branca do sobrado e um vaso de flor posicionado atrás de um enorme orelhão (telefone público brasileiro). Ele estava relativamente bem escondido, pois os humanos gigantes não dariam atenção a um "brinquedo" atrás de um vaso no meio da calçada. E se o fizessem poderiam facilmente aceitar que era um brinquedo da criança de 4 anos que brincava ali perto com suas bonecas enquanto a mãe vendia acarajés.


**O plano é o seguinte...** Disse Atta para o parceiro **Nosso jipe é movido a álcool, então só precisamos de um pouco disso para seguirmos a viagem** Padius seguiu a parceira incrédulo, ele disse: ** tá... Mas olhe para esses humanos... Se é que podemos chamá-los assim... Essa guria aí na nossa frente parece um king Kong e só deve ter uns 4 anos ou coisa assim...!** , * *agradeça por ela ser jovem, assim caso ela nos veja pode nos esquecer. Mas acho que um adulto não vai deixar passar se virem dois adolescentes minúsculos!**


Eles continuaram andando, a ideia era atravessar a menina e procurar qualquer álcool no enorme tabuleiro da baiana. Porém a criança, que brincava com bonecas quatro vezes maiores que os pequeninos, não demorou para perceber a movimentação deles. Ela foi tomada por uma curiosidade animal e então largou suas Barbies para esticar sua "pequena" mão infantil e tentar agarrar um dos soldados em miniatura. A menina, como a mãe era negra e sua palma esbranquiçada logo pairou sobre Padius, que assustado não soube recuar e acabou por dar um tiro desesperadamente na mão da criança. Seu rifle não chegou a machucá-la mais que uma picada de abelha, mas a dor sentida foi o suficiente para a criança gritar e se irritar.


Dotada de raiva e dor a menina, Ághata, se levantou no alto de seus aparentes 25 metros, com a irá de seus pés prontos para exterminar o inseto que lhe picou. **Bichinho mau!** Bulbuciou com sua linguagem infantil enquanto seu pé calçado em uma sandália cor de rosa se dirigiu violentamente contra Padius e, consequentemente, Atta.


**Você tinha que provocar?** Reclamou Atta enquanto puxava o parceiro para que ambos fugissem da colisão. **Não é culpa minha! Eu... Eu não sabia o que fazer!** Os dois pequeninos ficaram um tempo só correndo aleatoriamente na calçada enquanto fugiam da criança colossal. Até que finalmente Atta se cansou do ataque implacável de Aghata e decidiu que para recuarem precisaria antes distrair a criança; então ela mandou Padius correr em direção ao jipe enquanto ela mirava seu rifle na direção da giganta. Ela queria evitar reações desagradáveis, mas foi obrigada a disparar contra o olho esquerdo de Aghata. Seu projétil, quase do tamanho de um grão de areia, não poderia atravessar o orbe ocular da menina, mas facilmente atordoaria ela como uma picada de vespa em um dos pontos mais sensíveis do corpo humano.


Como resultado a menina começou a chorar vigorosamente, a pequenina Atta sabia que a mãe dela logo viria socorrê-la e quando isso acontecesse era estupidez estar perto. Então ela correu para o jipe com o coração acelerado e esperou que o inevitável se sucedesse. Logo uma furiosa Vera vinha verificar a filha. A criança por conta da dor mau pode explicar para mãe sobre os pequeninos mas a mulher começou a inspecionar ao redor furiosamente, sua carranca era tão severa que Atta estava extremamente aliviada por seu veículo não ser suspeito aos olhos da humana. Por outro lado Padius estava nervoso, e a coisa só piorou quando a mulher começou a andar!




Continua...

Chapter End Notes:

Nada mau para um primeiro capítulo... Eu acho.

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