- Text Size +
Author's Chapter Notes:

Esse capítulo vai dar uma pequena pausa no fluxo da estória, mas ele é necessário para que possamos expandir mais esse universo! Então não deixe de ler!

P.S: teremos personagens novos!

Disclaimer: All publicly recognizable characters, settings, etc. are the property of their respective owners. The original characters and plot are the property of the author. The author is in no way associated with the owners, creators, or producers of any media franchise. No copyright infringement is intended.


Naquela mesma noite, não muito antes dos eventos narrados anteriormente, ocorria de um minúsculo caminhão andar pelas calçadas de Salvador. Tratava-se de um veículo tão pequeno que facilmente passaria por um brinquedo, não superando os 28 centímetros de comprimento nem os 12 de altura. Apesar de que, o veículo estava claramente tripulado, tendo em sua diminuta cabine dois homens e em sua carreta aberta um rapaz e uma moça, ambos com cerca de 16 anos. A frente deles estava uma enorme (relativamente falando) máquina bélica, um canhão antiaéreo.

Na cabine encontrava-se um homem de cabelos negros e olhar calmo, o motorista, e o comandante dessa viatura; um rapaz gordinho que parecia ter cerca de 23 anos, seu nome era Persgu. Persgu analisava alguns mapas enquanto anotava informações em uma caderneta, muito atento a seus registros; então de repente o motorista falou algo. **Sargento, eu acho que já percorremos um perímetro considerável, creio que seja hora de voltarmos ao acampamento.**, Persgu apenas olhou para o motorista e respondeu num tom afável. **Blastius, meu querido. Não podemos retroceder ainda, temos ordens do coronel e iremos executá-las**, o motorista então meio sem jeito apenas disse em tom calmo porém preocupado, **Compreendo sargento, mas aquele animal está nos rastreando. Logo não vamos conseguir ser discretos**. Persgu sorriu e com ternura disse, **querido, se tivermos de agir em nossa defesa assim o faremos. Até lá vamos seguir o trajeto.**

O motorista, Blastius, era um varão da mesma idade de Persgu que detinha a patente de cabo. Ele não estava assustado em um nível animalesco, todavia já manifestava sinais de desconforto pela inevitável presença de figuras gigantescas em todos os seus horizontes. O caminhão andava na calçada praticamente sem direção pré-determinada, o único que tinha alguma noção de para onde estavam indo era o próprio sargento, que parecia não entender que os demais militares ali encontravam-se desnorteados. 

Caminhava o caminhão lentamente ao lado da parede, ele não tinha os faróis acesos para não chamar atenção, como era noite a única iluminação da qual se valia era a dos postes de luz das ruas de Salvador. Na calçada era praticamente invisível para os carros gigantescos que cruzavam o asfalto, enquanto os transeuntes em geral não viam o "brinquedo" e se o vissem apenas o ignoravam, afinal era noite e tudo o que queriam era chegar em casa de descansar. Caso um humano olhasse sua carreta, os dois pequeninos tinham uma pequena cobertura atrás da cabine na qual poderiam se ocultar de alguma maneira. 

Finalmente o caminhão acabou chegando próximo a imensa parede azulada de um conhecido bar baiano. Era o boteco do França, cujas paredes ostentavam um belíssimo painel de azulejos azuis em sua fachada principal, mas esta logo foi ignorada pelos militares que não demoraram para virar no beco e encontrar a entrada do bar restaurante. na frente da qual dezenas de humanos gigantescos se posicionavam como uma verdadeira floresta de carne. Felizmente a maior parte destes civis encontravam-se sentados em mesas de madeira, mas claramente toda a viela estava cheia e passar por ela não seria fácil. 

**Sargento, esse caminho está infestado!** Contestou Blastius **Seria mais sensato contornar ele. **, **Blastius, meu caro, não faria sentido algum...** Explicou o sargento, **nosso objetivo não é atravessar essa viela, é encontrar alguém nos limites dela.** Ele sorriu, sua expressão gentil parecia inadequada, ao que o motorista simplesmente questionou, **Perdão, sargento, mas quem exatamente estamos procurando? Um oficial perdido ou...?**, **Apenas dirija, eu saberei quando encontrarmos.**

Parecia ilógico entrar nessa viela, afinal a todo instante pernas e mais pernas pairavam sobre o parabrisa do veículo, ameaçando calcá-lo a cada instante. Blastius já dirigiu em campos de batalha antes, mas a sensação de estar prestes a ser esmagado a cada metro rodado era bem mais desconfortante que o medo de ser atingido por um projétil repentinamente. Ele porém era adulto, então soube controlar suas inseguranças de uma maneira que Padius nunca teria feito em tal situação. Não demorou muito e já se via a miniatura de máquina no interior do beco totalmente ilhado por humanos enormes e assustadores.

Enquanto os veteranos conversavam na cabine, um dos dois soldados na carreta reclamava, a moça, uma ruiva extremamente ranzinza com olhos verdes e uma cicatriz vertical. Ela olhou para seu parceiro e disse: **que merda será que o coronel quer que a gente faça numa espelunca dessas! **, ela segurava um fuzil de assalto, estava sem capacete e sentava-se num caixote enquanto encarava a panorâmica entrada do boteco do França. O rapaz ao lado dela era um soldado alto e forte, ele encarava as figuras humanas ao redor como um verdadeiro espetáculo ao qual não hesitou em dar atenção da forma menos apropriada possível. Ele sorria quando uma mulher titânica de saia pairava despercebidamente sobre o caminhão. A moça ruiva olhou para sua calça e não teve dúvidas sobre que tipos de pensamentos se passavam em sua mente.

**Oh, seu assanhado, só não esquece que estamos no meio de uma operação.** , disse ela, ao que o rapaz respondeu, **relaxa aí, lonomia! Eu sei que você curte elas tanto quanto eu!**, **vai sonhando!**, o rapaz então se aproximou dela sentou-se ao seu lado, então pondo a mão no ombro de Lonomia disse em tom zombeteiro, **,Eu sei! Eu sei! A única mulher que você curte é a Atta!**, a ruiva afastou as mãos dele e recuou para o canto do caixote. O rapaz riu e disse para provocar, ** Ou será que você só curte ela porque ela tem uma arma entre as pernas?**, Lonomia cerrou os olhos e não hesitou em chutar o queixo do companheiro. Foi tão rápido que ele mau viu a bota dela colidindo contra seu maxilar. 

O rapaz então cuspiu sangue e levantou a cabeça para olhar furioso para a menina, todavia não esperava encontrá-la já de pé e com uma faca apontada contra seu nariz **Aedes, se você quer ser um escroto tarado seja, mas se for abrir a boca para falar merda da minha guria eu vou te castrar e aí vamos vê se tu é macho mesmo!**

Aedes, o soldado, queria reagir, estava furioso pelo tratamento recebido por Lonomia, porém ele sabia que ela tinha fama de carniceira e enquanto ela tinha na bandoleira um fuzil de assalto, ele só contava com a padronizada rifle de repetição. Então ele acalmou sua expressão e recuou lentamente se desculpando, **mil desculpas, senhora ** ele tinha um tom sarcástico, **eu vou ficar na minha observando a raba dessas gigantas, pode ser?** , a moça não mudou sua expressão, ela guardou a faca na bainha em sua cintura e voltou a sentar-se, encarando ele.

Enquanto isso o caminhão que até então rodava sem grandes intempéries acabou por encontrar o fim de sua graça, ocorre que uma garçonete equilibrava em ambas as mãos duas bandejas com copos de cerveja e lanches, ela estava tão carregada e mesmo incomodada com a música que já aturava a horas que acabou por tropeçar no veículo em miniatura. Seu pé, calçando uma sapatilha vermelha, foi em direção a cabine, vindo da direita em um ponto cego por Blastius. Persgu ignorou o ponto devido a suas atividades e quando finalmente notou o imenso vulto vermelho já era tarde demais. O pé da garçonete atingiu com tudo a blindagem do caminhão, o que não causou muito dano a ele porém fez com que a máquina fosse arremessada a vários metros de distância e desequilibrou a mulher que caiu no chão com cerveja e tudo.

Quando o caminhão foi arremessado os soldados na carreta despencaram e foram parar no chão. O caminhão rolou violentamente e tombou há alguns metros de distância dos adolescentes. Lonomia ergueu a cabeça, atordoada e teve tempo de assistir a enorme figura da garçonete de 30 anos despencar contra o solo numa intensidade tão grande que mais parecia um meteoro. A moça não fechou os olhos, ela sentiu que seria prensada entre os imensos seios da mulher adulta ou mesmo atingida por um de seus braços. A dor seria intensa, mas quando algo finalmente atingiu a menina ruiva ela apenas gritou pela violência do golpe contudo permaneceu viva, o motivo? O que a atingiu foi a cerveja.

A mulher caiu feito uma rocha no chão, bateu a cabeça tão forte que ao abrir os olhos teve a impressão de ter visto uma minúscula menina ruiva se levantando e correndo para longe. Ela piscou e a menina já não estava ali, então a mulher levantou-se e reparou que uma multidão estava a encarando. Ela ficou envergonhada e tentou explicar que tropeçou em algo, então olhou para o chão e viu um pequeno caminhão. A mulher se dirigiu até a miniatura e a pegou em suas mãos brancas e poderosas. Ela olhou ao redor e indagou claramente aborrecida, afinal o dono do brinquedo era culpado por sua queda: **,de quem é esse caminhãozinho?** , não houve resposta. Haviam crianças no beco, mas nenhuma se manifestou mesmo quando a pergunta foi repetida.

Como ninguém reclamou o brinquedo a mulher, claramente brava, decretou que ficaria com ele. Ela foi para dentro do bar levando consigo a minúscula máquina e junto dela os praças que ainda a tripulavam. Lonomia estava escondida atrás do pé de uma mesa e Aedes durante a queda do caminhão rolou até uma fileira de cadeiras dobráveis fechadas, onde deitado assistiu a violenta queda da mulher. Agora que seus superiores haviam sido arrebatados, ele levantou-se e avistando Lonomia decidiu que tinha contas a acertar.

No interior do bar a garçonete se dirigiu até o balcão e falou para uma outra garçonete, mais jovem. **Nossa Akemi, você não vai acreditar! Eu acabei de tropeçar nesse brinquedo idiota lá fora! Perdi todos os pedidos!**, Akemi, uma atendente jovem de ascendência japonesa olhou para ela e lamentou, **que horror, Paula, cê tá legal?**, **eu tô né... Mas vai sair do meu salário essas perdas! **. A moça nipo-brasileira olhou para o "brinquedo" e comentou, **pelo menos é um caminhãozinho bonito! Gozado, minha irmã Sophia me falou mais cedo que tinha visto um desses... Andando sozinho!**, a mulher adulta riu, **andando sozinho? Sua irmã é mesmo uma sonhadora... E a Mirla, como tá?**, Akemi bufou, então disse com desdém, **Ela tá bem ali,** ela apontou para uma mesa onde sua irmã mais velha estava sentada ao lado de umas 12 latas de cerveja. Ela estava esbravejando ininteligíveis reclamações a um garoto louro , em pé, que ouvia tudo com muita paciência e ocasionalmente olhava para Akemi e sorria de forma condescendente. Por sua vez a atendente devolvia o sorriso embora muito encabulada.

**Sua irmã precisa de muita ajuda!** , comentou a garçonete, enfim, eu vou preparar outro pedido para a mesa 6. Ah, se quiser pode levar esse brinquedo para sua irmãzinha, os meus meninos tão naquela fase que só querem saber de vídeo game!** Paula riu e entregou para Akemi a viatura com seus dois tripulantes dentro, então foi pegar mais cervejas e outros lanches para terminar seu trabalho. Akemi por sua vez pegou o caminhão e após analizar seus minuciosos detalhes deixando escapar apenas qualquer movimento que se tivesse na cabine, decidiu ir guardá-lo junto de seus pertences antes de voltar ao trabalho. O caminhão foi levado para o interior da construção, numa sala de acesso restrito aos funcionários, em cima de uma prateleira. 

**Blastius, querido**, comentou o sargento, **precisamos abandonar a viatura, nossa operação ainda precisa ser finalizada. **Mas sargento Persgu!**, reclamou Blastius, **A unidade blindada é nossa única maneira de nos movimentarmos nesse lugar perigoso! Se deixarmos ela vamos ser pegos cedo ou tarde!**, Persgu então fez um olhar sério para o homem pouco mais alto que ele e esfregou sua mão no rosto de Blastius enquanto afirmava, **querido, nossos soldados se dispersaram, o blindado não pode proteger um grupo que não existe, portanto ele é inútil agora. Além disso, não há como descê-lo deste desfiladeiro (prateleira) sem que sofra com a queda.**, Blastius não gostava da idéia de voltar para as ruas sem a proteção do canhão antiaéreo, mas tinha de admitir que eles eram incapazes de remover a máquina de sua posição atual sem correr o risco de se danificá-la ou mesmo se matarem no processo. Assim ele aceitou seu amargo fado e foi com o sargento armar-se com o que podia antes de pegar seu paraquedas e ao lado do companheiro saltar da imensurável estrutura de metal em direção ao chão.

Lá chegando o sargento deu uma ordem, **Blastius, meu bom rapaz,  tente entrar em contato com nossos soldados pelo rádio. Eu vou terminar nossa missão e encontro você perto da saída desse... Edifício...? Enfim, encontro você na saída.**, Blastius não gostou da idéia de se separar, contudo reconhecia que não adiantava contrariar o sargento, era mesmo mais prático que ele tentasse localizar seus companheiros enquanto Persgu terminava a missão do coronel que só ele sabia qual era.  Assim ambos os pequeninos saíram da área dos funcionários e adentraram num mundo imensurável e iluminado onde colossais figuras humanas bebiam e se entretiam na alegria daquela boêmica noite quente. 


Enquanto isso na viela a minúscula Lonomia esforçava-se para deslocar-se estando toda encharcada de cerveja, líquido que ela detestava assim como sua amiga Atta. Ela mau podia ver a hora de chegar no acampamento e tomar um banho, mas enquanto isso apenas vagava pelo chão com sua carranca menos venenosa impressa em sua face. De quando em vez um enorme pé surgia ameaçando suplantá-la. Mas agora que ela já estava recuperada da queda podia simplesmente esquivar-se dos tênis e sandálias de homens e mulheres que pairavam sobre ela ignorando completamente sua existência. A menina sabia para onde Paula foi quando arrebatou o caminhão, então obviamente tratou de dirigir-se para a entrada do bar.

Nesse trajeto teve alguns encontros desagradáveis, além dos pés que transitavam em todos os seus horizontes tornando o cenário um campo minado constantemente trêmulo, haviam ainda criaturas menores que os humanos mas que serviriam como obstáculos. Uma barata tão grande quanto uma onça a incomodou, pernilongos do tamanho de corvos tentaram drenar seu sangue. Mas ela pôde lidar com esses artrópodes na base da faca, sem recorrer a sua arma principal. Ela podia lidar com alguns invertebrados descomunais, entretanto o que realmente atrapalhou ela e a deixou furiosa foi quando sem nenhum aviso uma das montanhosas mulheres que se projetava até o céu terminou de fumar um cigarro e o arremessou no chão, levando-o a cair quase em cima dela. A garota conseguiu desviar da bituca, porém esse cilindro ainda em combustão e carregado de nicotina caiu perto o suficiente dela para que a fizesse ter um ataque de tosses severas. 

Estando tossindo a menina não notou quando uma pistola foi apontada para sua costa e uma voz familiar atingiu seus ouvidos. **E agora, Carniceira? E agora?**, ela ergueu as mãos enquanto falava, **Aedes, você quer mesmo brincar disso?**, **melhor escolher bem suas palavras, gata... Podem ser as últimas.**, **então porque não atira logo?**, ele riu, **eu vou me divertir com você primeiro!**, então Lonomia sentiu sua bandoleira ser puxada e lentamente seu rifle de assalto ser removido de seu torso.

Esse foi o momento ideal, enquanto Aedes removia a arma de Lonomia a moça rapidamente agachou-se fazendo a bandoleira sair de repente e enquanto o rapaz tentava acompanhar o movimento dela a adolescente puxou sua faca e arremessou na mão dele. A lâmina perfurou seu antebraço, fazendo ele disparar acidentalmente a pistola, mas seu projétil não atingiu ninguém. Ele ainda estava processando a dor da perfuração em seu membro quando a garota se aproximou dele, puxou sua bandoleira da mão do agressor e deu um chute tão forte nele que o fez cair no chão um pouco longe da menina.

Lonomia só pretendia desarmar seu colega, apesar dele ser um traidor, era justo que pagasse por seu delito dentro das leis estabelecidas pela côrte marcial, afinal ela já havia o submetido antes então poderia controlá-lo no mínimo até retornarem para o acampamento. Contudo Lonomia não teria a chance de ver Aedes prestar depoimento a seus superiores.

Como se por uma estranha providência, tão logo o rapaz colidiu no chão ele só teve tempo de assistir horrorizado um gigantesco cilindro de borracha se dirigir até seu corpúsculo e tornar tudo escuro e insanamente doloroso. Ele foi comprimido até a morte por algo que Lonomia nunca na vida poderia imaginar. Do alto de seus 6,6 centímetros a pequenina ruiva assistiu Aedes ser esmagado por um dos pneus de uma cadeira de rodas, onde uma moça inocente era empurrada pelo namorado totalmente alheia a vida que acabava de ceifar com requintes de violência! O sangue do militar ficou marcado no chão e algumas gotas ainda atingiram a farda de Lonomia, quem não pôde deixar de se horrorizar com o quadro, afinal se ela tivesse se descuidado poderia estar também estraçalhada sobre a calçada como uma mancha escarlate que logo seria apagada pelo tempo e esquecida. 

A cadeirante seguiu sorrindo pela viela, seu namorado a entretia dizendo coisas amáveis enquanto passavam por um beco onde todos praticamente sorriam. Era hora de Lonomia encontrar seus companheiro restantes e voltarem para o acampamento.

Poucos minutos depois Blastius guiou Lonomia até seu paradeiro por meio do rádio, Persgu voltou e então a ruiva contou a eles o que se sucedeu com o infeliz Aedes. Ela achou conveniente pela memória do soldado não contar sobre a traição dele, apenas revelando que sua morte foi causada por uma garota cadeirante que coincidentemente passou com uma de suas rodas no local onde o soldado estava imóvel. 

Sem o caminhão os soldados levaram algum tempo para sair do beco, mas finalmente terminaram o trajeto e se viram em uma rua menos movimentada. Eles não tinham mais veículo, mas estavam carregando bastante suprimentos que Persgu e Blastius removeram do caminhão, assim quando finalmente avistaram ao longe um jipe abandonado perto de um colossal vaso, animaram-se pois julgaram que o veículo foi deixado por falta de combustível e eles estavam carregando álcool o suficiente para encher um tanque.

A surpresa veio quando abrindo as portas da viatura reconheceram alguns pertences de Atta e Padius, coisas sem importância tática como fotos ou livros, que foram deixados no jipe quando dupla saiu em busca de álcool. Imediatamente Lonomia sentiu a necessidade de entrar em contato com Atta para ter certeza se ela estava bem. Assim Persgu ordenou que Blastius chamasse no rádio por Padius enquanto ele chamaria por Atta. Lonomia ficou de sentinela para a dupla e não demorou muito para que Persgu parecesse ter conseguido contatar o rádio de Atta:

**Soldado Atta, 2° pelotão de reconhecimento, na escuta?**


Continua...

Chapter End Notes:

Enfim... Por ora é isso! Sinto muito por aqueles que estavam ansiosos para descobrir o que aconteceu com Atta...!😅😅 Amanhã eu mostro! Até breve!

You must login (register) to review.